Neste momento somos a orgulhosa casa de cidadãos que representam mais de 80% das nacionalidades do mundo
Cascais reafirma a sua forte aposta responsável num recurso extraordinário que é o nosso território marítimo e lança definitivamente para o futuro uma cadeia de valor que irá gerar riqueza.
A Jornada é uma grande lufada de esperança. Faz-nos acreditar que há futuro e que a humanidade continua a ter os seus valores e princípios bem presentes e vigorosos.
No passado dia 20 de abril foi dado mais um passo, ao assinarmos, nos Paços do Concelho, protocolos com oito instituições Particulares de Solidariedade Social.
O Casal Saloio assume-se como um espaço em constante construção, cujo percurso expositivo procura destacar cada objeto, imagem ou texto selecionados como símbolos de um ofício ou hábito de vida.
Com o programa ‘Cuidar de quem Cuidou/a de nós’, o Município de Cascais dá um passo em frente, porque o envelhecimento da população é um flagelo nacional.
A Câmara de Cascais, continua empenhada em apoiar todos os desportos, os nossos jovens, e incentivar a população à prática desportiva.
Apesar de já termos o ‘campus’ da Nova SBE e futuramente a Nova Medical School, não queremos ficar por aqui…
É hora de agir e no que de nós, município, depende, temos vindo não só a comprar terrenos com capacidade construtiva, inseridos no perímetro urbano, como também aprovámos uma consulta ao mercado para aquisição de fogos já construídos.
O problema da habitação é suficientemente sério para não nos digladiarmos em discussões estéreis.
vejo com bons olhos, a possibilidade de adquirir ou de arrendar o já construído, respeitando a vontade dos proprietários. Em Cascais já se desenvolvem ações neste sentido, mas ainda assim pelo trabalho que já elaborámos a expectativa quantitativa não é grande já que estimamos um número potencial de 250 fogos que representam apenas 10% do…
O Governo, ao arrendar coercivamente imóveis devolutos, intervém excessivamente na propriedade privada, criando insegurança no investimento…
A falta de habitação está a gerar uma grande pressão nos municípios, em especial nas Áreas Metropolitanas, sobretudo na de Lisboa.
O que deve estar no centro da luta das autarquias é uma descentralização integral de competências e responsabilidades
O primeiro pilar é o da resiliência e proteção civil. Como tenho defendido, proteger os cidadãos é a tarefa primordial do Estado. A resiliência mede essa capacidade de garantir a segurança individual e coletiva, ao mesmo tempo que nos aponta o caminho para a reposição da normalidade nas sociedades.
Têm sido 12 anos muito exigentes, a começar pelo início de funções em pleno pico da intervenção da troika…
Está a criar-se um ambiente contra os políticos e muito especialmente contra os autarcas completamente desproporcional e injustificado. Nalguns casos estamos a assistir a uma rápida deterioração dos pilares democráticos.
70 anos depois o Edifício Cruzeiro, no Monte Estoril, renasce das cinzas para ser a nova Fénix das Artes Perfomativas. Estará aberto ao público a partir de dia 28 de janeiro
As irracionais ameaças de confronto nuclear, a crença de que a força é direito, o desprezo gélido por todos os princípios básicos de proteção humanitária, os mísseis despejados sobre civis e populações indefesas é de uma enorme gravidade.