Avatar de Carlos Encarnação

Carlos Encarnação


  • Não pagamos!

    Um emigrante português fez fortuna e veio investir na sua terra. Fez mais, multiplicou os seus meios e reproduziu a sua intervenção no mundo dos negócios em empresas por si criadas dedicadas a atividades diversas.

    Não pagamos!

  • A doença da saúde

    Tenho a sensação que a substituição do anterior ministro da Saúde foi um momento de reconhecimento da crise e da saturação do setor.

    A doença da saúde

  • O nosso drama

    Com todos os olhos postos em França, arvorada em altar do desgosto e cicatriz da perda, nada parecia, verdadeiramente, suscitar a nossa pátria atenção. Nada parecia conseguir estar à altura da catástrofe de Nôtre Dame. Não foi assim. Somaram-se os indicadores da incomodidade do Partido Socialista. Não corre bem a campanha eleitoral para as Europeias.…

    O nosso drama

  • Uma aliança menor

    Aconteceu e não comentei. Preferi refletir mais sobre o assunto e revisitar a história com mais rigor. Esta coisa de tentar copiar iniciativas independentemente das circunstâncias ou do conteúdo essencial do original modelo não pode senão dar mau resultado.

    Uma aliança menor

  • Não chega

    Chegou a hora das sondagens e não resistimos a conhecê-las e a acompanhar todas as suas leituras.

    Não chega

  • É fácil, é barato e dá milhões

    O que o ministro das Finanças vem agora dizer é ter sido essencial à obtenção da melhoria dos ratings de Portugal, particularmente quanto às preocupações com o mal parado dos Bancos.

    É fácil, é barato e dá milhões

  • O Governo deu à costa

    Um Governo de esquerda só consegue equilibrar as finanças públicas com medidas de direita. Isto é, dá com uma das mãos e tira com a outra

    O Governo deu à costa

  • Demasiado Maduro

    Muitos anos atrás, a ditadura apoiada nas Forças Armadas era a solução a que estavam condenados os países sul-americanos, o golpismo militar era o caminho para o Governo. Pobres e desventurados, os sul-americanos vogavam entre uma desgraça e outra entregues à impotência de viver numa democracia estabilizada. Um ou outro oásis faziam as exceções. Militares…

    Demasiado Maduro

  • Abrir a Caixa

    Durante muitos e muitos anos vivem resguardadas em gavetas e são apenas abordadas por alguns patriotas zelosos do bem público.

    Abrir a Caixa

  • ‘Jamais’

    Longe vão os tempos em que um ministro desembaraçado e cheio de si mesmo declarava impante que um aeroporto na margem sul não aconteceria nunca. ‘Jamais’ era, num assomo de determinação francesa, a palavra de ordem. A um canto ficava definitivamente arrumado o LNEC e o seu parecer que definiam Alcochete como a localização mais…

    ‘Jamais’

  • Pão e circo

    Os enfermeiros adiam as cirurgias, os guardas prisionais fazem a vida difícil aos presos, os ferroviários deixam as pessoas nas estações e as famílias à espera no tempo da sua festa

    Pão e circo

  • Um bilhete para Santa Helena

    A França ensinou-nos a ter o coração ao pé da boca, a reagir, a trazer cá para fora todas as inquietações e a provocar o futuro.

    Um bilhete para Santa Helena

  • Só o quer para o sonho

    Não, não é definitivamente do país que vem o perigo para o Governo do partido socialista. Mesmo num momento sempre emocionante da votação de um orçamento na especialidade, tudo se passou como previsto. As oposições limitaram-se a recordar como, apesar de tudo, se pode governar sem cumprir o que em lei se escreveu. E isto…

    Só o quer para o sonho

  • Cativação absoluta

    Ou o PS se compromete em definitivo e abre as portas do Governo ou o Bloco bloqueia

    Cativação absoluta

  • Halloween

    Perguntamos como aconteceramas coisas. Mas, quando uma resposta acontece, protestamos porque alguém falou demais

    Halloween

  • Por que murcham os ministros

    A reabilitação urbana que invade a cidade, reflete-se no Governo.

    Por que murcham os ministros

  • Com ou sem (Centeno)

    Temos o vento a favor. Abrimos as velas.     Navegamos, assim, sem cuidados outros que não os essenciais. Esta forma de governar é uma verdadeira performance. Sabemos todos que somos obrigados a cumprir regras e a evitar a loucura. Sabemos que continuamos a pagar mais e a estar dependentes do humor dos mercados. E,…

    Com ou sem (Centeno)

  • A vingança

    Confesso que nunca entendi o pronunciamento da senhora ministra da Justiça, quando ocorreu, como um pequeno lapso ou uma distração. Mais me esclareceu a controvérsia que se lhe seguiu e o embaraço terminados quando César deu a entender claramente que a solução da recondução era desagradável para o PS. Convém esclarecer os vários componentes desta…

    A vingança

  • O governo não é o Estado

    Ninguém marcha como os coreanos. Quantos marcharam…Ninguém tem a saúde dos cubanos. Excepto os que foram mortos…Ninguém tem a benção bolivariana de um Maduro. Com a excepção dos que vegetam ou fogem…

    O governo não é o Estado