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Carlos Encarnação


  • É tempo de arriscar

    O país gasta com o Estado mais do que deve porque a desorganização é a regra A classe média sofre…


  • Entendam-se e organizem-se

    Nas necessárias proporções, o conflito na saúde tende a eternizar-se como o de Gaza…


  • Os que não se importam, exportam

    Que Estado é este que deixa os cidadãos sem casa, sem saúde, sem educação?


  • Da democracia e do compromiso

    A democracia é um regime de equilíbrios, pressupõe partilha de poderes, não se divide entre os que são mudos e os que são surdos.



  • Um caso perdido

    Hoje, sente-se que a autarca da Ponta do Sol tem uma ambição do tamanho de um arquipélago e faz a vida negra a quem diz apoiar.

    Um caso perdido

  • Do Imposto Justo

    Na Argentina a coisa não correu bem. Andou o peronismo a tentar ser o rosto da esquerda durante todos estes anos, a usar os descamisados como o sustentáculo do poder, a reter neles e com eles a imagem da preocupação social e veja-se o que aconteceu.

    Do Imposto Justo

  • Fiesta, o Sol nasce sempre

    Esquerda ou direita baralhavam as contas dos eleitores e tornaram-se mais difíceis de distinguir do ponto de vista ideológico.

    Fiesta, o Sol nasce sempre

  • Os silêncios do coronel Brumble

    Ao lado, uma comissão de inquérito, terminou o processo de avaliação de uma inacreditável  intervenção de outros membros do Governo na gestão de uma histórica empresa pública que, de quando em vez, é privada.



  • A mentira

    Prighozin compreendeu que a invasão não tem futuro, que a glória da conquista sairia muito cara. Declarou então a sua revolta contra os responsáveis militares russos.


  • Quando o Governo dissolve o povo

    Quando a principal atividade económica do país resultou do turismo, quando ele sustenta o crescimento e o emprego e IVA, esqueceram-se de prever o efeito produzido na habitação, nos transportes, no Governo das cidades.

    Quando o Governo dissolve o povo

  • Meter os pés pelas mãos

    Neste sentido, as comissões de inquérito que se sucedem são o campo ideal para a cultura da desvalorização do acontecido.


  • O Governo na casa de banho

    Em palavras simples, portanto, ninguém sente a cor de rosa da economia e estamos fartos de ver o povo mudar de caminho mesmo com bons resultados.

    O Governo na casa de banho


  • Orgulhosamente só

    Sendo certo que o sucedido é uma vergonha, indefensável e absurdo, e que o Presidente mais não disse que quase toda a gente, o dr. Costa descobriu que tem consciência, deveres de solidariedade pessoal e que tudo junto se opõe à dignidade do Estado.


  • Escolho a Justiça

    Vivemos na convicção de que a justiça se quer célere e equânime para que exista. Eis senão quando se anuncia que o senhor Pinto de Sousa poderá não vir a ser julgado por nenhum dos crimes de que foi acusado

    Escolho a Justiça

  • A múmia

    Alguns defensores do Governo, dando um passo em frente no argumentário, salientam ser apenas a vontade de poder que fomenta a instabilidade e multiplica os fatores de pressão.

    A múmia

  • O Governo perdeu valor

    Embora o ministro das Finanças tenha afirmado, em tempo, que não permitiria o controle da inflação feito à custa dos portugueses, foi isso mesmo que fez.

    O Governo perdeu valor


  • O subaluga

    Um Governo responsável deveria ter antecipado o fenómeno, devia ter construído com as Câmaras Municipais várias tentativas de solução.

    O subaluga

  • Um medo nuclear

    A pergunta a fazer seria: e não se disponibilizarem novos equipamentos, a guerra acaba? Não vale a pena esperar pela resposta. Já se sabe que ela só terminará quando a Rússia conseguir atingir todos os seus objetivos.

    Um medo nuclear

  • O poder dissolve-se

    A ausência de projetos claros, os avanços e recuos, a negação da realidade, o autismo como forma de relação, dissolvem o poder.

    O poder dissolve-se