Carlos Moedas conseguiu superar o Partido Socialista no que a fabulação comunicacional respeita. Não era fácil!
A vénia a Vladimir Putin por parte do secretário-geral das ONU veio apenas confirmar que o que assisti em 1994 era de facto a verdadeira essência da pessoa.
Na forma infantil como a política portuguesa parece ser conduzida, o Orçamento é apenas mais um argumento nas brigas de tática eleitoralista.
Portugal é hoje um país mais confuso e com menor noção da direção que quer tomar do que era nos finais da década de 80 e início de 90.
As publicações que sigo da Câmara de Oeiras são um excelente exemplo da promoção da obra bem feita. Obra bem feita que deveria inspirar Lisboa
O modo como os partidos controlam o funcionamento da democracia tem por base o tempo tumultuoso da década de 1970.
Temos uma cidade capital suja, esburacada, poluída, de trânsito caótico e com a qual é dificílimo resolver problemas e avançar com processos.
O mercado está gradualmente a aderir aos veículos elétricos.
Carlos Moedas tenta convencer os mais incautos, pela insistência do discurso, de uma realidade que apenas existe na ficção.
Tenho a sensação de vivermos uma época onde a moderação, o centro, e o bom senso não imperam no debate público.
A gestão das políticas públicas é de uma complexidade substancialmente superior ao habitualmente encontrado no setor privado
Ao olhar para os resultados vejo-os como um reflexo da ausência de credibilidade das candidaturas apresentadas.
Para além do apoio político da simpática e inabalável ‘palmadinha nas costas’ pouco mais há, de credível, sustentável e valioso, que Portugal possa entregar à Ucrânia.
Portugal vive há muito tempo no regime da promessa sem substância e dos cargos ocupados sem obra realizada.
Em matéria de candidatos ao Parlamento Europeu, considero que em geral falta exigência e currículo.
As recentes atitudes relembram e mostram de forma clara quem é o ex-primeiro ministro [Passos Coelho] que não respeita nada nem ninguém…
O Governo é indiscutivelmente, do ponto de vista das personalidades que o constituem, muitíssimo superior ao anterior governo socialista.
O Chega mostra que, afinal, não é lobo, é só pele de lobo a precisar de aconCHEGAr-se.
Há muito tempo que chamo a atenção para a impreparação, técnica e humana, dos atuais líderes partidários.