O próximo PR portuguesa necessita de ser alguém com mundo, com demonstrações de obra feita, com a noção das necessidades das pessoas e dos perigos e dos desafios da geopolítica e da globalização económica.
A maledicência não está interessada em divulgar que entre os principais visados dessa maldade, presidente, vereadores e dirigentes, há quem trabalhe mais de 10 horas por dia, durante os 7 dias da semana.
O que o PSD propõe na redução da carga fiscal é um caminho desejável, mas a forma como é apresentada é vaga e impreparada criando o receio de se tratar de uma posição eleitoralista.
O jornalismo e os jornalistas têm o dever de investir no apuramento da verdade e no contributo para um mundo e uma sociedade mais justa, mais transparente e mais inovadora
O evento Jornada Mundia da Juventude (JMJ) veio mostrar a impressionante capacidade mobilizadora que a igreja católica possui. Não tenho memória de um evento mobilizar tanta gente, tanta gente jovem, como o que a JMJ foi capaz. Verdadeiramente impressionante.
Portugal tem efetivamente falta de uma resposta social-democrata que o PSD por falta de definição deixou de representar e consequentemente não consegue nem o protagonismo nem a presença que a sua forma, outrora, de estar lhe garantiram.
A política portuguesa exagera na falta de substrato e conhecimento. Essas peças fundamentais ao desenvolvimento foram gradualmente substituídas pelo constante debate na comunicação social à volta de pessoas e casos, que aparecem e desaparecem sem que NADA MUDE. Aos partidos políticos, supostamente os redutos da estratégia da criação e evolução de sociedade, pedir-se-ia, teoricamente, muito…
Nos estatutos do PSD não é mencionada uma única vez a palavra Europa. Essa vaga constitui uma insuficiência que torna ambígua a relação do partido em contexto europeu. Considero relevante incluir nos estatutos o princípio de enquadramento político europeu que o PSD preconiza para o seu posicionamento.
A ligeireza como são tratadas as candidaturas desvaloriza a função política e estabelece, em minha opinião, o primeiro ato de afastamento e de falta de respeito relativamente ao eleitor.
Numa fase de tal desgaste e descrédito do Governo socialista o PSD tinha a obrigação e a responsabilidade histórica de apresentar de forma credível e eleitoralmente atraente.