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Eduardo Ferreira


  • Impressões de uma ditadura estranha

    Morreu Fidel Castro, o homem que derrubou uma ditadura amistosa com os Estados Unidos da América, a de Fulgêncio Batista, por via armada, e que depois se tornou ele próprio um ditador, aderindo ao bloco soviético, importando o seu modelo de organização social, e tentando mesmo exportar a sua revolução.

    Impressões de uma ditadura estranha

  • A crise deu connosco em malucos

    Leio no Diário de Notícias que “Um terço dos portugueses sofre de perturbações mentais”. Trata-se da apresentação de um estudo, hoje à tarde na Gulbenkian, da autoria de José Caldas de Almeida, presidente do Lisbon Institute of Global Mental Health, e baseia-se na atualização, em 2015, do inquérito sobre saúde mental de 2008/2009

    A crise deu connosco em malucos

  • Cheios de crédito malparado, bancos não querem ter mais prejuízos

    Quando um banco concede um empréstimo, o interesse é que o cliente vá amortizando o capital e pagando os juros, pois é assim que obtém os seus lucros. Se, por qualquer razão, o cliente não pode pagar, o banco incorre em prejuízos, mesmo que execute a hipoteca de um imóvel, pois a venda desse ativo,…

    Cheios de crédito malparado, bancos não querem ter mais prejuízos

  • Dívida portuguesa a cinco anos, mortes lentas e dolorosas

    Dívida portuguesa a cinco anos O leilão em que os investidores compraram dívida portuguesa a cinco anos foi um meio-sucesso. Foi anunciado que o Estado se iria endividar entre 500 a 750 milhões de euros. Acabou por endividar-se em 700 milhões. Este facto tem duas interpretações: se por um lado é positivo porque demonstra que…

    Dívida portuguesa a cinco anos, mortes lentas e dolorosas

  • Um ministro das finanças europeu

    Num discurso proferido numa conferência organizada pelo Banco de Portugal, o seu governador, Carlos Costa, proferiu um discurso interessante, retomando algumas ideias que, não sendo novas, não perderam a sua atualidade, antes pelo contrário.

    Um ministro das finanças europeu

  • O jackpot das más notícias

    É já quarta-feira que Portugal regressa ao mercado de dívida para pedir mais dinheiro emprestado: tentará obter de 500 milhões a 750 milhões de euros, com o prazo de cinco anos.

    O jackpot das más notícias

  • Trump rodeia-se de alucinados

    Isto, a meu ver, é uma loucura completa. As políticas que estiveram ou ainda estão em vigor nos Estados Unidos, no Reino Unido e na zona-euro, e que consistem em criar moeda para estimular a atividade económica, teriam de ser abandonadas, pois os bancos centrais não poderiam criar moeda sem reservas em ouro.

    Trump rodeia-se de alucinados

  • Taxas de juro a caminho dos 4%

    Estamos bem ou estamos mal? Estamos assim-assim. 

    Taxas de juro a caminho dos 4%

  • É preciso descaramento

    Avoila queixa-se de barriga cheia. Talvez alguns anos no desemprego lhe mudassem as perspetivas. 

    É preciso descaramento

  • Taxas de juro aumentam em todo o mundo, disparam em Portugal

    A eleição do Sr. Trump tem sido má para os mercados de dívida em todo o mundo. O seu plano de gastar mais de 500.000 milhões de dólares (cerca de 450.000 milhões de euros, 2,5 vezes o tamanho do PIB português) em infraestruturas poderá provocar inflação, e se implementar barreiras alfandegárias também terá o mesmo…

    Taxas de juro aumentam em todo o mundo, disparam em Portugal

  • Melhor do que o esperado

    Os números do PIB são sempre aproveitados para fins políticos. A geringonça vai delirar, PSD e CDS ficarão algo embaraçados

    Melhor do que o esperado

  • Pagar parte do preço

    Desde que Trump foi eleito as bolsas têm vindo a subir, as taxas de juro também (o que quer dizer que os títulos que representam essas taxas de juro, as obrigações, estão a descer – nas obrigações de taxa fixa, se a taxa de juro sobe o preço do título desce, e vice-versa) e o…

    Pagar parte do preço

  • Uma boa privatização… que está agora a ser paga

    A Vinci está a recuperar o seu investimento, não sobretudo pelo investimento, mas de uma forma muito mais simples: aumentando o preço que cobra em taxas aeroportuárias a cada passageiro

    Uma boa privatização… que está agora a ser paga

  • O daesh e a “divisão fantasma”

    O avanço do daesh foi tão rápido porque eles conheciam as táticas de Rommel: o avanço rápido após eliminada qualquer resistência, e o uso correto de blindados no deserto. Agora, entrincheirados em cidades, será muito difícil, mas não impossível, retirá-los de lá. 

    O daesh e a “divisão fantasma”

  • Taxas de juro europeias a subirem rapidamente

    O nosso problema é sempre o mesmo: estamos demasiado endividados. Por isso é que estas subidas de taxas de juro são perigosas: encarecem os novos empréstimos que o Estado terá de fazer.

    Taxas de juro europeias a subirem rapidamente

  • Só um verso, e o nó de Francos

    Para Hillary Clinton, que perdeu as eleições presidenciais norte-americanas apesar de ter tido mais 200.000 votos do que Trump, o que pôs fim à sua carreira política, só uns versos de Bob Dylan: “Strike another match, go start a-new / and it´s all over now, Baby Blue.”

    Só um verso, e o nó de Francos

  • O novo líder do mundo livre e o chocolate Toblerone

    Os americanos votaram e decidiram. Esperamos agora por assistir a uma série de erros e de trapalhadas do Presidente Trump.

    O novo líder do mundo livre e o chocolate Toblerone

  • As “artes ocultas” nem sempre funcionam, por vezes por ingenuidades dos feiticeiros

    Portugal paga por ano mais de 8.000 milhões de euros em juros da dívida pública. Há um consenso nacional que este montante é extremamente elevado, e que poderia ter melhores usos. 

    As “artes ocultas” nem sempre funcionam, por vezes por ingenuidades dos feiticeiros

  • Vamos ter saudades dele

    Segundo a primeira página do Sol de hoje, Mário Centeno abandonará o governo já em janeiro, depois de fechadas as contas de 2016. Será acompanhado na saída por pelo menos um dos seus secretários de Estado, Fernando Rocha Andrade, secretário de Estado dos assuntos fiscais, e por Manuel Caldeira Cabral, ministro da Economia. Boa parte…

    Vamos ter saudades dele