Morreu Fidel Castro, o homem que derrubou uma ditadura amistosa com os Estados Unidos da América, a de Fulgêncio Batista, por via armada, e que depois se tornou ele próprio um ditador, aderindo ao bloco soviético, importando o seu modelo de organização social, e tentando mesmo exportar a sua revolução.
Leio no Diário de Notícias que “Um terço dos portugueses sofre de perturbações mentais”. Trata-se da apresentação de um estudo, hoje à tarde na Gulbenkian, da autoria de José Caldas de Almeida, presidente do Lisbon Institute of Global Mental Health, e baseia-se na atualização, em 2015, do inquérito sobre saúde mental de 2008/2009
Quando um banco concede um empréstimo, o interesse é que o cliente vá amortizando o capital e pagando os juros, pois é assim que obtém os seus lucros. Se, por qualquer razão, o cliente não pode pagar, o banco incorre em prejuízos, mesmo que execute a hipoteca de um imóvel, pois a venda desse ativo,…
Dívida portuguesa a cinco anos O leilão em que os investidores compraram dívida portuguesa a cinco anos foi um meio-sucesso. Foi anunciado que o Estado se iria endividar entre 500 a 750 milhões de euros. Acabou por endividar-se em 700 milhões. Este facto tem duas interpretações: se por um lado é positivo porque demonstra que…
Num discurso proferido numa conferência organizada pelo Banco de Portugal, o seu governador, Carlos Costa, proferiu um discurso interessante, retomando algumas ideias que, não sendo novas, não perderam a sua atualidade, antes pelo contrário.
É já quarta-feira que Portugal regressa ao mercado de dívida para pedir mais dinheiro emprestado: tentará obter de 500 milhões a 750 milhões de euros, com o prazo de cinco anos.
Isto, a meu ver, é uma loucura completa. As políticas que estiveram ou ainda estão em vigor nos Estados Unidos, no Reino Unido e na zona-euro, e que consistem em criar moeda para estimular a atividade económica, teriam de ser abandonadas, pois os bancos centrais não poderiam criar moeda sem reservas em ouro.
Avoila queixa-se de barriga cheia. Talvez alguns anos no desemprego lhe mudassem as perspetivas.
A eleição do Sr. Trump tem sido má para os mercados de dívida em todo o mundo. O seu plano de gastar mais de 500.000 milhões de dólares (cerca de 450.000 milhões de euros, 2,5 vezes o tamanho do PIB português) em infraestruturas poderá provocar inflação, e se implementar barreiras alfandegárias também terá o mesmo…
Os números do PIB são sempre aproveitados para fins políticos. A geringonça vai delirar, PSD e CDS ficarão algo embaraçados
Desde que Trump foi eleito as bolsas têm vindo a subir, as taxas de juro também (o que quer dizer que os títulos que representam essas taxas de juro, as obrigações, estão a descer – nas obrigações de taxa fixa, se a taxa de juro sobe o preço do título desce, e vice-versa) e o…
A Vinci está a recuperar o seu investimento, não sobretudo pelo investimento, mas de uma forma muito mais simples: aumentando o preço que cobra em taxas aeroportuárias a cada passageiro
O avanço do daesh foi tão rápido porque eles conheciam as táticas de Rommel: o avanço rápido após eliminada qualquer resistência, e o uso correto de blindados no deserto. Agora, entrincheirados em cidades, será muito difícil, mas não impossível, retirá-los de lá.
O nosso problema é sempre o mesmo: estamos demasiado endividados. Por isso é que estas subidas de taxas de juro são perigosas: encarecem os novos empréstimos que o Estado terá de fazer.
Para Hillary Clinton, que perdeu as eleições presidenciais norte-americanas apesar de ter tido mais 200.000 votos do que Trump, o que pôs fim à sua carreira política, só uns versos de Bob Dylan: “Strike another match, go start a-new / and it´s all over now, Baby Blue.”
Os americanos votaram e decidiram. Esperamos agora por assistir a uma série de erros e de trapalhadas do Presidente Trump.
Portugal paga por ano mais de 8.000 milhões de euros em juros da dívida pública. Há um consenso nacional que este montante é extremamente elevado, e que poderia ter melhores usos.
Segundo a primeira página do Sol de hoje, Mário Centeno abandonará o governo já em janeiro, depois de fechadas as contas de 2016. Será acompanhado na saída por pelo menos um dos seus secretários de Estado, Fernando Rocha Andrade, secretário de Estado dos assuntos fiscais, e por Manuel Caldeira Cabral, ministro da Economia. Boa parte…