Entra hoje em vigor a remodelação governamental de secretários de Estado, em que a meu ver saem pessoas de grande qualidade, como o secretário de Estado dos assuntos fiscais, por outras que, ou são de menor qualidade ou que, no mínimo, terão de a provar. Espero bem que, com esta remodelação, António Costa não esteja…
A associação mutualista Montepio Geral, maior acionista do banco Montepio, lançou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre os 26,5% do capital do banco que não detém. Esses 26,5% estão cotados não em ações, como é habitual, mas em unidades de participação (UP), que apesar de serem capital da instituição, não conferem direito de voto.…
Morreu ontem, 3 de julho, Henrique Medina Carreira, antigo ministro das finanças, com 85 anos de idade. Por ironia do destino, no espaço de uma semana, é o segundo antigo ministro das finanças a deixar-nos, depois de Miguel Beleza.
Hoje, 27 de junho, as bolsas desceram por toda a Europa, enquanto as taxas de juro, sobretudo as de longo prazo, subiram por todo o velho continente.
Passos Coelho, a meu ver, fez hoje umas declarações especialmente infelizes, as piores desde que é líder da oposição
Segundo leio no “Diário de Notícias”, a GNR está a investigar tentando identificar os membros de um grupo de energúmenos que, em Benavente, deitou fogo aos cornos de um touro, amarrado a uma estaca.
Foram divulgados na sexta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), novos valores (os terceiros, e definitivos) sobre a evolução do PIB (total da produção nacional) português no primeiro trimestre deste ano.
Morreu hoje, 22 de junho, um dos melhores e mais conceituados economistas portugueses, o Professor Miguel Beleza, antigo ministro das finanças e governador do Banco de Portugal, com 67 anos de idade. Era uma pessoa calma, e autocrítica, com sentido de responsabilidade e de humildade. Sabia lidar bem com os momentos difíceis.
Vi na RTP 3 a entrevista que a ministra da administração interna, Constança Urbano de Sousa, deu ao jornalista Vítor Gonçalves. A entrevista não foi conduzida, como é habitual nestas ocasiões, num estúdio de televisão, mas sim ao ar livre, junto ao posto de comando de combate aos incêndios florestais.
Esses incêndios são de facto, como diz a canção, um desastre em comum, e comum, que se repete todos os verões (apesar de ainda estarmos na primavera).
Numa encarnação passada, viajei razoavelmente. Bruxelas (onde vivia), Londres, Paris, Marrackech, só para dar alguns exemplos. E o que têm estas cidades em comum? Terem sido alvos, nos últimos dois anos, de ataques terroristas.
As taxas de juro da dívida pública portuguesa continuam a descer. Desde os 4,30% atingidos para a dívida com o prazo de dez anos a 16 de março, essa mesma taxa tem vindo numa sólida tendência de descida, e está agora (10:55 de 1 de junho) a 3,05%. Já não falta muito para desceram dos…
Notícia a comunicação social que os Estados Unidos, o maior poluidor do mundo, vão retirar-se do acordo de Paris, que procurava conter a poluição causadora do aquecimento global. O acordo não pretendia inverter o aquecimento, apenas limitá-lo a 2 graus centigrados face à era pré-industrial. E já não estamos longe desse limite. Se o ultrapassarmos,…
Discute-se cada vez mais, não só em Portugal, mas também internacionalmente, a possibilidade de Mário Centeno acumular as funções de ministro das finanças nacional com a da presidência do Eurogrupo.
Foi ontem de manhã em Lisboa. Como fui eu quem foi contatado pelo possível empregador, através da rede social Linkedin, ia completamente às escuras para que era o posto de trabalho
O Papa Francisco fez o que muita gente gostaria de fazer, mas não pode: deu uma bofetada em Donald Trump.
Já deve ser uma ambição unânime na política portuguesa.
Ouvi ontem as declarações de Marcelo Rebelo de Sousa, a afirmar que o crescimento económico de Portugal terá de ser “claramente superior” a 2% em 2017, e não gostei nem um pouco do que ouvi. Por duas razões.
Não há vidas perfeitas, não há países perfeitos, não há empresas perfeitas. Contudo, examinando o comunicado que o Instituto Nacional de Estatística fez sobre as contas provisórias do Produto Interno Bruto (PIB, o total da produção de um país) no primeiro trimestre de 2017, não se encontram pontos negativos.