Peço eu e a maioria dos portugueses ao primeiro-ministro e ao líder da oposição, dois europeístas convictos que deixem o orgulho e a estratégia de lado e que se entendam
Portugal tem tudo para ultrapassar esta crise com sucesso e só depende de duas pessoas António Costa e Rui Rio.
Desde a Revolução de 1974, que a composição da Assembleia da República tem sido maioritária, em mais de 70% do eleitorado, com dois partidos políticos PSD e PS, sendo sempre estes a formar Governo, mesmo que por vezes tenham que se aliar a partidos com menos representação parlamentar. Embora sejam dois partidos posicionados ao centro…
Falar de Rui Rio, não é difícil porque tem vários atributos que aprecio, inteligência, honestidade, raciocina rápido, exprime-se com facilidade e tem uma enorme capacidade de liderança. Politicamente não se move por malabarismos, mas por assuntos reais. Que me perdoem outros líderes do PSD por quem tenho estima, mas na realidade RR é o que…
Culpar Rui Rio por querer posicionar o partido no seu espaço natural que é o centro, onde estão todos os votos flutuantes e se ganham eleições, é não perceber a essência do partido e o pensamento de Sá Carneiro, seu fundador.
Os infratores dizem que é preciso aprovar uma lei de conduta. Não se legisla sobre o bom senso! Que triste figura está a fazer António Costa e os seus delfins.
António Costa conseguiu com sucesso, mesmo não ganhando as eleições legislativas, fazer democraticamente um acordo parlamentar com outras forças políticas, obtendo maioria na Assembleia da República e formar Governo. Mas será que ser primeiro-ministro o faz feliz? Ou António Costa tem uma ambição tão desmedida que nada o faz feliz?
A escassez de trabalho operário (pequena indústria que não se modernizou), exploração do subsolo por empresas estrangeiras e cujos lucros ficavam nos respetivos países, taxa elevada de analfabetismo e pouca literacia, ensino superior e secundário, meios de transporte e vias de comunicação quase inexistentes
Após ter lido o artigo de opinião publicado num jornal nacional da deputada do PSD Teresa Morais, como militante e fazendo parte de um órgão nacional do partido, não posso ficar indiferente ao título e conteúdo