O fim da guerra, com a Rússia vencedora, afasta por alguns (poucos) anos o espectro de um conflito nuclear. Mas que ninguém se iluda: os russos vão voltar.
O fulgor dos Descobrimentos esgotou-se em menos de um século. As sequelas do império falhado prosseguiram até aos nossos dias: entre elas avulta o estatismo reinante no Portugal contemporâneo.
Porque não se fez até hoje um Cadastro em Portugal? Será porque muita gente, grandes e pequenos, teme vir a pagar mais ao Estado?
Nem Israel nem o Hamas apoiam a solução dos dois Estados. O ódio de parte a parte sobrevive intacto. Porque perdem tempo com essa ilusão dos dois Estados?
A esquerda continua a apostar no Estado, quando já está mais do que comprovado que o Estado não é solução.
A moda chegou a Portugal, trazida pela televisão e circulada pelas redes sociais, que facilitam o toque a reunir dos mais permeáveis à acção violenta.
O eleitorado não está habilitado para se pronunciar a respeito das perguntas engendradas por Ventura…
Os PALOP são uma tentativa patética de imitar o Commonwealth britânico.
Desde a Grande Revolução Francesa de 1789 que o povo francês apanhou o vírus da rebelião, e desde aí entende que tudo se resolve pela força
Demos o Estado Social como garantido, e com este desleixo desvalorizámos desferimos um enorme golpe na Democracia.
O que me choca é ficar a saber que o RASI omite informação que seria de utilidade para as polícias garantirem a nossa segurança.
O vírus do woke já cá chegou e espraia-se por jornais, televisões e pela cultura em geral.
Graças ao 25 de Novembro, somos hoje um país capitalista, livre e democrático.
Demasiada gente na Europa, com algumas nuances, rejeita esta invasão de ‘bárbaros’ que lhe recorda a queda do Império Romano.
Por mais bem nascidos que sejam, por mais livros que tenham em casa dos pais, nem todos nascem iguais
Como disse Georg Steiner, o conflito israelo-árabe talvez se resolva daqui a uns quinhentos anos…