O presidente venezuelano era ontem simultaneamente um líder ferido, isolado e um homem vitorioso. A sua Constituinte tem poder absoluto
Este domingo vivia-se o dia mais mortífero da história recente da Venezuela. Pelo menos seis pessoas morreram antes do cair da noite.
O Governo de Benjamin Netanyahu tirou os controlos a tempo das preces de sexta, mas os confrontos prosseguiam
Hoje vive-se o culminar de meses de violência. As eleições para a Constiuinte quase garantem mortes.
A maioria republicana no Senado tentou três planos diferentes numa semana, mas foi incapaz de dar a machadada final no plano de saúde de Obama. Pesada derrota para Trump.
A União Europeia está disposta a acionar a sua “arma nuclear” para gerir o rumo antidemocrático de Varsóvia. Mas Bruxelas pode estar de mãos atadas por erros passados.
O governo israelita tirou as câmaras de vigilância e as rezas regressaram ao Pátio das Mesquitas. Protestos foram desconvocados por Mahmoud Abbas.
O presidente do governo espanhol disse que não a tudo e que nada sabia da rede de financiamento ilegal do PP. Mesmo nos seus anos de dirigente.
Os dois homens fortes no conflito líbio chegaram enfim a um acordo. O problema é aplicá-lo num país fraturado
A ONU teme que a violência expluda caso as tensões na Cidade Velha não fiquem resolvidas até sexta. Israel tirou os detetores de metal da entrada para o Pátio das Mesquitas, mas as novas câmaras ainda estão lá. Assim como o rastilho de novos confrontos
Governo e oposição não arredam pé a uma semana das explosivas eleições para uma Assembleia Constituinte.
Um apartamento tramou o ex-presidente brasileiro. O juiz Sérgio Moro não acreditou no argumento de que a casa não lhe pertencia e cita documentos que indicam o contrário. O relato das manobras imobiliárias que constam na sentença
Já há tropas a caminho da primeira base militar chinesa no estrangeiro. A pegada de Pequim em África cresce com a experiência expansionista
O mais conhecido grupo racista dos EUA tenta ressurgir com Trump. Por enquanto, continua na irrelevância
O Observatório Sírio para os Direitos Humanos é o último a reivindicar a morte do líder do Estado Islâmico, já anunciada pelos russos em junho
O Observatório Sírio para os Direitos Humanos é o último a reivindicar a morte do suposto califa. Os russos anunciaram-na em junho, mas tudo está ainda envolto em incerteza.
O filho mais velho do presidente encontrou-se com uma advogada russa que prometia informações comprometedoras sobre a rival Clinton.
Ivanka ocupou o lugar do pai numa sessão da cimeira dos G20, demonstrando uma vez mais que, para Trump, a família está primeiro.
Maduro libertou parcialmente o homem mais poderoso da oposição para tentar ter paz no país. Mas o tiro ainda pode sair-lhe pela culatra.