A diferença entre habitar uma casa arrendada e uma adquirida reflecte-se também no futuro. Quem compra com crédito à habitação acaba por pagar uma mensalidade mais baixa do que uma casa arrendada e, quando chegar à reforma, pode ter a habitação totalmente amortizada e não ter de usar a pensão para pagar rendas. Na opinião…
O aumento de certificados energéticos não acompanhou a evolução na eficiência. Classes C e D ainda dominam o parque residencial.
Não há dúvida de que a compra e venda de casas tem vindo a subir este ano e os números das maiores mediadoras portuguesas demonstram isso mesmo, ultrapassado que está o primeiro semestre. Todas elas conseguiram um elevado crescimento, entre 20% e 38%, e as expectativas são grandes até ao final de 2015.
Apesar de o mercado imobiliário ter sofrido algumas alterações nos últimos anos, algumas características mantêm-se, sobretudo na oferta e procura de casa. São sobretudo apartamentos usados T2 e T3 os que mais se encontram para venda em todo o país. Quanto à procura verifica-se precisamente a mesma tendência, os apartamentos dominam, bem como os T2…
No primeiro semestre do ano foi registado um investimento em imobiliário nacional na ordem dos 800 milhões de euros. Para o total de 2015, espera-se que o volume transaccionado seja superior a 1,2 mil milhões de euros.
Os bancos estão novamente a apostar no crédito à habitação, mesmo quando a Euribor está em queda. Para mostrar o empenho das instituições bancárias, verifica-se a descida dos spreads e isso acaba por parecer o cenário ideal para quem pretende adquirir casa.
A reabilitação urbana vai arrancar em força nos próximos anos, com a expectativa criada na aprovação esta semana do programa ‘Reabilitar para Arrendar – Habitação Acessível’, que arranca com um montante de (apenas) 50 milhões de euros a serem investidos nos próximos três anos.
Já não é novidade que o património português pode receber bem o turismo e, sobretudo, adaptar-se a bonitos e atraentes hotéis de charme e de luxo. As memórias históricas – coabitando na maioria dos casos com o presente e com a decoração moderna – dão bons produtos turísticos.
As transacções de casas continuaram a linha de crescimento no primeiro trimestre de 2015. Segundo os dados dos serviços Casa Pronta, nos três primeiros meses do ano foram registados mais de 13,6 mil procedimentos/títulos, o que correspondeu a um aumento de 9% face ao mesmo período de 2014.
No ano passado venderam-se mais 4.440 casas do que em 2013, verificando-se um total de 84.215 transacções de alojamentos familiares. Foi registado um crescimento neste segmento pelo segundo ano consecutivo.
Antes foram os ingleses e os irlandeses, hoje são os franceses, os brasileiros e os chineses que mais investem em imobiliário em Portugal, mas não só. Um bom exemplo disso, foi a venda esta semana do Mercado da Ribeira ao fundo Oakley Capital Investments, com sede na Bermuda, proprietário do Time Out Group.
Não é novidade que os projectos portugueses na área da arquitectura são reconhecidos e admirados no estrangeiro, já não falando do mérito dos nossos arquitectos, sobretudo depois de termos sido contemplados com dois prémios Pritzker – o ‘Nobel’ da área -, para os arquitectos Souto de Moura e Siza Vieira.
O mercado de arrendamento está desajustado da realidade em termos de procura e oferta. E nem se sabe se a Comissão de Monitorização está em funções.
O interesse dos investidores pelos mercados imobiliários português, espanhol e irlandês está a crescer. A combinação de um melhor desempenho da economia com os avanços na obtenção de crédito e recuperação do sector imobiliário leva os investidores a apontar agulhas para o chamado ‘bloco da recuperação’, constituído pelos três países.
Lisboa e Porto estão cada vez mais atractivas para as grandes marcas internacionais, com as ruas das duas cidades a serem destino de eleição para compras de turistas e residentes. O mix comercial tem sido uma das atracções para clientes e novos operadores, e as grandes marcas internacionais e cadeias nacionais disputam as melhores localizações…
A compra e venda de casas continuou a subir no primeiro trimestre de 2015. No âmbito dos serviços Casa Pronta, entre Janeiro e Março foram registadas mais de 13,6 mil transacções, o que correspondeu a um crescimento de 9% face a igual período de 2014.
Os investidores brasileiros continuam a apostar no imobiliário português. A autorização de residência com os vistos gold, a segurança, o clima e os benefícios fiscais são apenas alguns dos motivos mais conhecidos para comprarem imóveis em Portugal. São de facto muitas as razões que fazem do nosso país um destino atractivo para os investidores internacionais.
A proposta ‘Estratégia Nacional para a Habitação’ tem por principal objectivo a criação de condições que facilitem o acesso das famílias à habitação. Devido à sua importância para o sector da habitação e da reabilitação urbana, bem como a multiplicidade de intervenientes, o Governo – através do IHRU – Instituto da Habitação e da Reabilitação…
O mercado de habitação em Portugal é ainda marcado pela procura de casa para aquisição. Apesar de o arrendamento ter sido uma das expectativas de dinamização do sector imobiliário nos últimos anos, o certo é que não conseguiu vingar, mesmo com as alterações à lei das rendas. A rentabilidade não é suficiente para os proprietários…