É aqui que reside o problema que Montenegro parece querer não ver, perante as cenas de selvajaria a que assistimos, como vai travar quem venha defender a autoridade das forças de segurança?
Não tenhamos a menor dúvida que estes são fatores que afastam muitos cidadãos de lutar pelos seus direitos
Passados 4 anos, percebemos que afinal não ficámos todos amigos, nem o mundo mudou, exceto o mundo digital.
Esta nova realidade é ainda pouco divulgada e deve ser vista como uma oportunidade para pessoas que queiram crescer pessoal e profissionalmente, conciliando a sua vida familiar e profissional com os estudos.
Tivemos vários governos de direita e de esquerda que nos desgovernaram e hipotecaram o desenvolvimento do nosso país
O Governo não devia agir com a sobranceria que tem demonstrado.
As autarquias são boas escolas para prevaricadores que desconhecem o desígnio de servir a causa pública e apenas conhecem a defesa dos seus interesses pessoais e dos seus parceiros
Todos sabemos os custos que criar uma criança acarreta para os pais e a falta de incentivo por parte do Estado às famílias mais jovens.
Tem estado bem, igual a si próprio, demonstrando serenidade, experiência e conhecimento que tanta falta fazem a outros candidatos.
O número de imigrantes em Portugal tem vindo a aumentar substancialmente e de forma preocupante, face às condições existentes para os receber.
Impõe-se averiguar se o Presidente da República está capaz de se manter no cargo ou se necessita de ir descansar.
Ainda não temos igualdade no acesso à saúde, quem tem dinheiro ou a sorte de ter um seguro de saúde é privilegiado, quem não tem resigna-se a esperar demasiado tempo por uma consulta, exame ou cirurgia.
A solução para contrariar a falta de pessoal, passa seguramente por tornar a carreira militar mais atrativa. É necessário melhorar substancialmente as condições salariais.
Digamos que foi uma “jogada de mestre” perante a falta de capacidade negocial demonstrada por Luís Montenegro.
Também é importante lembrar que André Ventura não foi feliz nos debates e fez uma campanha que ficou aquém das expectativas, imaginem se assim não fosse, certamente que teria ainda mais votos.
O modus operandi dos político-dependentes que gravitam à volta dos partidos não valia a perda de tempo dos que não necessitam da política.
Eu sou de direita, mas não me peçam para votar na AD, porque sabendo o que sei, não consigo e recuso-me a trair a minha consciência.
Estamos perante uma grave crise nas instituições que podem colocar em causa o futuro do País e está a tornar-se impossível conviver serenamente com esta triste realidade.
A origem desta AD está ferida de morte e dificilmente capitalizará o voto dos Portugueses descontentes com o PS e do eleitorado do centro direita.