Ainda não temos igualdade no acesso à saúde, quem tem dinheiro ou a sorte de ter um seguro de saúde é privilegiado, quem não tem resigna-se a esperar demasiado tempo por uma consulta, exame ou cirurgia.
A solução para contrariar a falta de pessoal, passa seguramente por tornar a carreira militar mais atrativa. É necessário melhorar substancialmente as condições salariais.
Digamos que foi uma “jogada de mestre” perante a falta de capacidade negocial demonstrada por Luís Montenegro.
Também é importante lembrar que André Ventura não foi feliz nos debates e fez uma campanha que ficou aquém das expectativas, imaginem se assim não fosse, certamente que teria ainda mais votos.
O modus operandi dos político-dependentes que gravitam à volta dos partidos não valia a perda de tempo dos que não necessitam da política.
Eu sou de direita, mas não me peçam para votar na AD, porque sabendo o que sei, não consigo e recuso-me a trair a minha consciência.
Estamos perante uma grave crise nas instituições que podem colocar em causa o futuro do País e está a tornar-se impossível conviver serenamente com esta triste realidade.
A origem desta AD está ferida de morte e dificilmente capitalizará o voto dos Portugueses descontentes com o PS e do eleitorado do centro direita.
A diferença é que se o PSD vencer não conseguirá uma maioria sem o Chega e, provavelmente, iremos novamente para eleições, o que é de todo indesejável.
O Estado é definitivamente o principal responsável pela discriminação inadmissível que ainda existe e persiste com pessoas portadoras de deficiência no nosso país
Ao contrário do que muitos pensam, a envolvência de Cavaco Silva nesta campanha, pode implicar uma perda de votos para a provável coligação PSD/CDS.
As juventudes partidárias formam autênticas “estrelas” do aparelhismo partidário, a promiscuidade invade os partidos e o oportunismo vinga sempre, fruto de uma cultura e vícios instalados de reversão complexa.
O dia 14 de Setembro, foi um dia negro para o Município de Ovar, o Conselho de Ministros aprovou a integração de Ovar na ULS da Região de Aveiro, ignorando as consequências graves desta alteração para a nossa população.
O Estado vai arrecadar cerca de mais 84 m€ com esta alteração e muitas famílias com pouco poder económico vão ter um acréscimo nas suas despesas.
Já todos percebemos que Santos Silva tem dado demasiado protagonismo a André Ventura no Parlamento, provavelmente, porque interessa ao PS um Chega! em crescendo que, desta forma, retirará votos à IL e ao PSD.
Mas que país é este que fomenta subsidiodependência e pobreza, em vez de impedir o empobrecimento da classe média?
O Estado, mais uma vez, usa a velha máxima “olha para o que eu digo, mas não olhes para o que eu faço”, além disso, o que é privado não é de todos.
É urgente atrair profissionais para o setor público e, não menos importante, reter os que ainda vão resistindo. Agora, deixar sair os profissionais portugueses que, como sabemos, têm uma formação muito exigente, para contratar profissionais de outras nacionalidades é bem elucidativo do desnorte que paira na gestão do SNS.
Qualquer Português que trabalhe e pense pela sua cabeça discorda da política instituída que privilegia apenas quem não quer trabalhar.