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Fernando Gonçalves


  • A mudança e o medo

    A mudança gera instabilidade, o problema é quando a utilização da mudança se faz exclusivamente para enfatizar o medo, aparecendo o desconhecido enquanto instrumento dissimulado de controlo político, económico, cultural e social.

    A mudança e o medo

  • Semelhanças inquietantes

    As expressões de solidariedade e de vontade de remediação das inquietações da classe média inundam de forma crescente o nosso quotidiano. A classe média formada inicialmente por mercadores que não faziam parte da nobreza, ganhou progressivamente estatuto através da difusão insistente de uma ideologia que valoriza o trabalho intenso e o mérito que lhe estaria…

    Semelhanças inquietantes

  • Combate à injustiça

    Independentemente da comunidade de referência, é universalmente aceite que ela deve ser dirigida e liderada por personalidades qualificadas, empenhadas em promover a justiça a diferentes níveis, estando permanentemente comprometidas em combater abusos de poder.

    Combate à injustiça

  • Próspero Ano Novo

    Quase de uma forma impercetível fomos deixando de receber abundantes postais com os tradicionais votos de festas felizes

    Próspero Ano Novo


  • Harmonia conflituosa

    O poder tem uma natureza cada vez mais efémera. É mais fácil obter, mais fácil perder e mais difícil utilizar

    Harmonia conflituosa

  • Mudança profunda

    Observados os interesses particulares que vão moldando a realidade face às circunstâncias de cada tempo, percebe-se que os poderosos tentam, sempre e desde sempre, impor a sua vontade à dos seus semelhantes. 

    Mudança profunda

  • Até quando?

    O programa de Governo volta a não considerar os princípios básicos da gestão moderna para a ciência, a tecnologia  e a inovação.

    Até quando?

  • Contentamento descontente

    Os que ganharam, não obstante a alegria incontida que foram passando para as audiências, pouco ou nada influenciarão a nossa vida, independentemente de poderem produzir influências marginais na orientação de quem de facto irá deter o poder.

    Contentamento descontente


  • Nem prestígio, nem fortuna

    Caminhamos para um novo estádio de desenvolvimento económico e social em que a satisfação das necessidades e anseios básicos da população tem como pressuposto primeiro a capacidade coletiva de geração de riqueza e sua consequente redistribuição.

    Nem prestígio, nem fortuna

  • Interesses dissimulados

    O mundo está a ficar um lugar muito complexo. As afrontas explodem na exata medida do poder de cada ator. 

    Interesses dissimulados

  • Tempo de atenção

    Percebe-se claramente que a fidelidade política se sobrepõe a qualquer outro critério na constituição das listas eleitorais. No fundo só votamos em líderes e nas suas escolhas.

    Tempo de atenção

  • Vale tudo?

    O que se exige dos políticos é que nos digam claramente como querem construir o bem comum



  • Não faltam videirinhos

    Apostamos em apoios políticos, em vez de apoios ao desenvolvimento. O passado recente é muito eloquente na explicação deste falhanço.

    Não faltam videirinhos

  • Sinais de conflitualidade

    A mudança da economia industrial para a economia do conhecimento vai ser muito exigente e seletiva na distribuição, manutenção e alargamento do poder

    Sinais de conflitualidade

  • A luta política promete

    O poder político nas sociedades democráticas atuais utiliza narrativas em permanente construção e reconstrução, estando fortemente condicionadas por continuadas pressões eleitorais cujo processo o legitima

    A luta política promete

  • Renovação de desejos, democracia e prosperidade

    Depois de renovados desejos de prosperidade e de mudança benéfica, em que a euforia induzida por festas e festejos que nos tornaram mais humanos, acordámos para 2019 relativamente receosos. 

    Renovação de desejos, democracia e prosperidade


  • Desafio inacabado

    As máquinas de manipulação de perceções digladiam-se para controlarem a evolução das ideias e das posturas

    Desafio inacabado

  • Europa nas mãos dos europeus

    A União Europeia é hoje, aos olhos dos seus cidadãos, um projeto em risco, visto umas vezes em busca de um rumo de plena afirmação e outras acomodada a um futuro fora de controlo.

    Europa nas mãos dos europeus

  • Prevenir a corrupção

    Enquanto a política é a arena de disputa de interesses que visam determinar o tipo e o modo de criação de riqueza e sobretudo o controle da sua distribuição, a capacidade de gerar riqueza depende: das disponibilidades e competências dos recursos humanos, das capacidades tecnológicas e de capital acessíveis, do uso de infraestruturas fornecedoras de…

    Prevenir a corrupção