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Filipa Moreira da Cruz


  • Entre a cólera e a peste

    No país onde a baguette é uma instituição nacional ninguém arriscou a sair da linha. As políticas podem ser de esquerda, de direita ou do centro. Podem até mesmo tocar os extremos, mas ninguém é capaz de propôr um líder à altura da nação.

    Entre a cólera e a peste

  • Três noites e dois dias e meio

    Não deixo de salientar o poder que os portugueses têm de fazer tanto com tão pouco. E sempre com um sorriso. Pura magia. Não conheço um povo mais resiliente. Chapeau!

    Três noites e dois dias e meio

  • Morte certa, mas sem hora marcada

    Para os que acreditam na vida eterna (como a minha mãe), é mais fácil e natural encarar o que se segue. A morte não é um fim, mas o meio para chegar ao outro mundo…

    Morte certa, mas sem hora marcada

  • Crianças hiperativas ou adultos hiperpassivos?

    O sistema de ensino ainda não é capaz de moldar-se aos tempos atuais. Continua rígido e intransigente. Exige que as crianças aprendam a ler e a contar ao mesmo tempo…

    Crianças hiperativas ou adultos hiperpassivos?

  • Êxodo urbano

    A tão prezada tranquilidade tem os dias contados. O êxodo urbano mata o silêncio do campo e polui a praia mais paradisíaca

    Êxodo urbano

  • Humilhação na praça pública

    Não há motivo nenhum que justifique a violência verbal ou física, seja a vítima um Presidente, um primeiro-ministro ou qualquer outro ser humano.

    Humilhação na praça pública

  • Grande mês de junho!

    Junho é forte em comemorações, festas e emoções. Traz-nos sol e calor. Alegria e diversão. Mas também nos alerta para outros assuntos mais sérios e urgentes

    Grande mês de junho!

  • Dia da Criança

    Dedico o poema que segue aos que ainda são capazes de sonhar com um mundo melhor: as crianças. As que já foram, as que são e as que serão um dia.

    Dia da Criança

  • Laissez faire, laissez passer!

    Ninguém abandona a Pátria de ânimo leve. Os mais ricos continuam a pilhar as riquezas de Àfrica, mas não querem ser responsáveis pela miséria dos que lá (sobre)vivem…

    Laissez faire, laissez passer!

  • Estará o trabalho tradicional em vias de extinção?

    Talvez o meu filho tenha razão e daqui a 10 ou 15 anos exerça uma profissão que ainda não existe. Ou então irá resgatar um antigo ofício do desaparecido século XX

    Estará o trabalho tradicional em vias de extinção?

  • Crónica de um país desamparado

    Enquanto todos estão com a cabeça na Lua e a sonhar com Marte, quem é que se preocupa com o sofrimento na Terra? 

    Crónica de um país desamparado

  • Dia da Mãe

    Dedico o poema que se segue a todas as mães e, em especial, à minha. 

    Dia da Mãe

  • Herói ou tirano?

    Quantos políticos do século XXI se reveem em Napoleão? Quantos são déspotas (como ele foi) e mascaram-se de bonzinhos?

    Herói ou tirano?

  • Portugalmente!

    Para umas férias de sonho propomos-lhe várias excursões. O difícil vai ser escolher. Se ficar mais de duas semanas, terá tempo de conhecer o pedacinho de terra de norte a sul…

    Portugalmente!

  • Terceiro confinamento na República da Apatia

    Contrariamente aos dois confinamentos anteriores, não precisamos de um atestado de deslocação, no entanto, não nos podemos afastar mais de 10 kms do domicílio e o recolher obrigatório continua a ser às 19H00.

    Terceiro confinamento na República da Apatia

  • MMXXI ou 2021?

    É verdade que perdemos mais tempo a escrever MCLXVI que 1166, mas custa assim tanto? Talvez… O ser humano é preguiçoso por natureza e está sempre à procura da resolução mais rápida e fácil

    MMXXI ou 2021?

  • Quando a fé se afasta da religião

    O Todo Poderoso deve franzir o sobrolho lá em cima. O monumental edifício de estilo gótico manteve-se de pé durante os dois flagelos do século passado, mas os que nele dizem a missa não foram capazes de controlar o seu apetite sexual, deixando-se levar pelos prazeres carnais contra a vontade de centenas de jovens rapazes.…

    Quando a fé se afasta da religião

  • Se não for covid, pode esperar?!

    Só damos valor à saúde quando não a temos. Às vezes, a ajuda chega tarde demais. Nem todas as mortes desde março de 2020 se deveram à covid, mas talvez muitas vidas pudessem ter sido poupadas se não estivéssemos concentrados apenas no vírus.

    Se não for covid, pode esperar?!

  • Comment ça va?

    O cenário de um filme de ficção científica passou a fazer parte das nossas vidas. O fim deste pesadelo teima em não chegar. Ça va pas!

    Comment ça va?