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Filipe Pinhal


  • Roubam-nos os abraços

    A pandemia trouxe-nos muitas coisas más, mas também permitiu descobrir benefícios insuspeitados.

    Roubam-nos os abraços

  • Estará a China a testar a nossa paciência?

    Num país que se desse ao respeito, o Banco de Portugal já teria mostrado o cartão amarelo à Fosun, e o Governo já teria explicado ao embaixador da China que Portugal não é ‘o da Joana’

    Estará a China a testar a nossa paciência?

  • A hora de Xi Jinping

    Os sinais da ambição do líder chinês não podem ser mais explícitos.

    A hora de Xi Jinping

  • Vénia à Ciência

    A covid-19 teve o mérito de chamar a atenção para a convergência  dos vários ramos do conhecimento  científico no  enfrentamento de um problema global

    Vénia à Ciência

  • O admirável mundo dos espertalhões

    A China exportou o vírus para todo o mundo, usando milhões de viajantes, que voaram de Wuhan para o resto do mundo

    O admirável mundo dos espertalhões

  • Admirável mundo novo

    É tempo de fazer a limpeza da economia, criando ‘amortecedores’ para suavizar o choque do encerramento das empresas que não têm futuro.

    Admirável mundo novo

  • Admirável mundo novo

    É tempo de fazer a limpeza da economia, criando ‘amortecedores’para suavizar o choque do encerramento das empresas que não têm futuro

    Admirável mundo novo

  • Do confinamento vê-se o mundo

    Peço ao PR que não volte a excluir da Vida os maiores de 70 anos, como fez com o tenebroso artigo 4.º do decreto que prorrogou o estado de emergência

    Do confinamento vê-se o mundo

  • O crime volta a ficar impune?

    Aos dirigentes mundiais, que fazem contas às consequências da quebra do PIB, cabe a responsabilidade histórica de fazer sentar a China no banco dos réus

    O crime volta a ficar impune?

  • A nódoa que manchou Abril

    Das qualidades atribuídas ao Dr. Cunhal, só reconheço a má coerência, que o levou a manter-se fiel à ala estalinista do PCUS…

    A nódoa que manchou Abril

  • Salve-se quem puder!

    Nos botes salva-vidas, havia machados para cortar as mãos aos que se agarrassem ao bordo.

    Salve-se quem puder!

  • The show must go on

    Esta paragem vai exigir uma força descomunal para repor circuitos, reerguer empresas arruinadas e criar emprego.

    The show must go on

  • É… poucochinho!

    No dia em que escrevo escrevo, já foi anunciado um conjunto de medidas avulsas para reanimar a economia. É… poucochinho! Crédito… para afundar ainda mais as PME? Moratórias… para empurrar com a barriga? É preciso muito mais para pôr a economia a mexer.

    É… poucochinho!

  • Senhor primeiro-ministro, não deixe que parem a economia!

    O Dr. Costa surpreendeu o país com uma pose de Estado que até aqui não se lhe tinha visto. Será PR quando quiser

    Senhor primeiro-ministro, não deixe que parem a economia!

  • O dentista de Jerusalém

    Os adeptos do apocalipse só querem saber da próxima explosão do número de contagiados.

    O dentista de Jerusalém

  • Uma nova ordem? Pois claro!

    Para o bem e para o mal, a economia está globalizada, o que faz com que todos dependam de todos, embora, como sempre acontece… uns sejam mais iguais que outros.

    Uma nova ordem? Pois claro!

  • Estragadores de conversas

    O tipo mais comum de ‘estragador de conversas’ é o ‘centralizador’. Adora ouvir-se e incha de importância…

    Estragadores de conversas

  • Emplastros

    O prémio ‘emplastro da semana’ vai ex-aequo  para o Expresso e Herman José.

    Emplastros

  • Não! Não são todos iguais

    Se alguma culpa pode ser assacada aos que  serviram a causa pública, é a de não terem denunciado as ovelhas negras que a seu lado traíam o juramento do ato de posse

    Não! Não são todos iguais