Lá se foi o plano secreto de Mário Soares: implantar, em Portugal, um PRI à portuguesa.
Víamos nos professores exemplos de dedicação à causa. Tudo isso desapareceu e hoje não são dignos de respeito
Dos 43 nomes da lista dos mais ricos de Portugal, 37 eram comandantes da TAP
É a terceira vez que me refiro a um livro. Desta vez, ao Quando Portugal Ardeu (Oficina do Livro), de Miguel Carvalho, uma obra de 560 páginas, apresentada como «um retrato do Lado B da Revolução». Mas bastaria ler a apologia do Avante!, de 25 de maio, para perceber que este é mais um livro…
Para os mais novos, a esperança morre à nascença. Tarde de mais, descobriram que o facilitismo na escola foi um embuste, que só serviu a preguiça dos professores-mercenários. Quem não teve de se esforçar para passar de ano está, agora, numa terra de ninguém, onde todas portas se fecham
A expressão é do escritor Ferreira de Castro, que a usou para referir o local onde se situava o café mais tradicional do Funchal, o Golden Gate: «Aquele ângulo do Funchal era, entre as esquinas do Mundo, dos mais dobrados pelo espírito cosmopolita do século».
Estão na economia as maiores vítimas da crise, com falências e despedimentos que ninguém previu
Gosto de pensar na Assembleia da República como a Casa da Democracia onde estão, ou deveriam estar, os pesos e as medidas com que se afere a qualidade do regime. Gosto de pensar que Winston Churchill tinha razão quando disse que «a democracia é o pior dos regimes, com excepção de todos os outros». E…
A mercearia da aldeia assegurava um outsourcing imbatível em custo e atenção aos clientes
Por acaso, alguém consegue um exemplar do livro da Engª Belmira? Eu tenho o meu. Não o empresto!
Os Estados continuam a investir somas astronómicas no resgate de bancos condenados à morte
Com os habituais protestos, batalhas campais e polícias feridos, terminou mais uma reunião do G 20.
Desaparecidos Veil e Kohl, resta uma referência incontornável no escol dos grandes construtores da Europa: Jacques Delors, com os seus 92 anos. Quando deixou a presidência da Comissão Europeia, em Janeiro de 95, o mundo deu-se conta de que, com ele, saía de cena uma geração de dirigentes prestigiados, sem sucessores à altura.
O que me atraiu foi a descrição das mirabolantes operações financeiras usadas para viabilizar negócios complexos
Com as contradições do BPN, regressaram as comparações. ‘Nos EUA – disse-se – bastaram seis meses para pôr o Madoff atrás das grades’. Não é verdade.
Os fazedores do mal do virar do século eram pessoas brilhantes que dirigiram as empresas segundo os seus pessoalíssimos gostos.
A história do Banco Popular confunde-se com a de Luis Valls, que se achava um predestinado