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Francisco Rocha Gonçalves


  • O primeiro ano do resto das nossas vidas

    Têm sido tempos de muito desgaste para todos, de sofrimento para alguns, muito trabalho para outros, despertando sentimentos que muitos desconheciam. Um ano de aprendizagem, de muitas lições. 

    O primeiro ano do resto das nossas vidas

  • Cuidar do Tesouro

    A nossa História não vive apenas nos livros que contam os feitos nacionais. Vive materialmente no Património que as gerações passadas nos legaram.

    Cuidar do Tesouro

  • Obrigado

    O combate a esta pandemia de covid-19 depende, essencialmente, de como cada um de nós encara o desafio de contribuir para diminuir as possibilidades de o vírus se multiplicar e de a doença alastrar. Ou seja, controlar, em vez de sermos controlados pelas contingências.

    Obrigado

  • Há nervos de aço?

    Quando o primeiro-ministro afasta o maior partido da oposição de um possível entendimento no orçamento, numa altura como esta, fá-lo para defender o bem comum? Quando o aliado preferencial dos últimos anos deste mesmo governo decide votar contra o orçamento, o mais importante instrumento de política no que são as práticas da política portuguesa, está…

    Há nervos de aço?


  • Em defesa do interesse comum

    O espaço público em Portugal tem-se tornado, em muitos aspetos, um campo de batalha dos extremos, que cercam a capacidade de intervenção dos cidadãos, ocupando cada vez mais espaço e tempo. 

    Em defesa do interesse comum

  • Política unidimensional

    Pior é que este exercício orçamental, que é divulgado como uma proposta que “apoia a economia e o emprego”, é maniqueísta, porque ao só olhar à dimensão social, ignora a económica, como se não fossem estes dois lados da mesma moeda.

    Política unidimensional

  • Venenos extremos

    O Bloco de Esquerda tem como razão de ser a oposição ao capitalismo e, mesmo servindo de suporte ao governo socialista e aos seus orçamentos de Estado, continua a insistir na nacionalização de sectores inteiros da economia e na normalização do pensamento, como se se tratasse de calibragem de fruta.

    Venenos extremos

  • Criar, para distribuir

    Portugal, sabemo-lo, continua a ser um País demasiado desigual. Todavia, a redistribuição de riqueza carece de políticas públicas focadas na criação da mesma. Deveria ser consensual perceber-se que é preciso criar riqueza para a poder distribuir.

    Criar, para distribuir


  • As férias e a atualidade do pensamento político de Sá Carneiro

    Isaltino Morais afirmou numa entrevista ao “Sol”, há algumas semanas, que o PSD tinha sido objeto de um ataque de cucos. Uma ave que não faz ninho, que põe os ovos em ninho alheio. Ao ouvirmos Sá Carneiro percebemos o que aquela afirmação queria dizer, muitos dos que afirmam ser herdeiros de Sá Carneiro ou…

    As férias e a atualidade do pensamento político de Sá Carneiro

  • A casa que diz quem somos

    É verdade que o que separa os autarcas de concretizarem alguma coisa que seja uma mudança positiva no dia a dia dos cidadãos é, muitas vezes, a escassez de recursos, que aparece como um abismo intransponível. 

    A casa que diz quem somos

  • Ambições inteligentes

    As tecnologias de informação e comunicação constituem mais um conjunto de ferramentas para melhoria da qualidade da gestão e da qualidade dos serviços aos munícipes.

    Ambições inteligentes

  • A incompetência populista

    O traço comum da generalidade dos governos populistas, ou com influência populista, é o da sua imensa incompetência. A negação da realidade a que se habituaram, e o próprio discurso simplista e simplificador, fá-los embarcar em soluções rápidas, ou mágicas, para problemas complexos. 

    A incompetência populista


  • Uma ilha em Portugal

    Quando o Instituto Nacional de Estatística divulga que os habitantes de Oeiras foram aqueles que, em 2018, de novo, maiores rendimentos usufruíram, isso deixa-nos orgulhosos, sobretudo porque é, também, uma medida de avaliação do desempenho da nossa governação.

    Uma ilha em Portugal

  • Costa Silva é de Marte, mas o Governo é de Vénus

    O plano de Costa Silva tem, para as pessoas da minha geração, uma vantagem substancial em relação a estas palavras: dá-nos uma perspetiva de caminho de crescimento e desenvolvimento futuro, uma saída para este marasmo que tem durado toda a nossa vida adulta.

    Costa Silva é de Marte, mas o Governo é de Vénus

  • Simpaticamente sectário

    O atual Presidente da República estará, politicamente, entre a social-democracia e a doutrina social da igreja, isto é, no centro-direita do espectro político português. Todavia, ainda que oriundo de outra família política que não a socialista, Marcelo Rebelo de Sousa tem algo na sua génese que PCP e BE não têm, como evidencia a sua…

    Simpaticamente sectário

  • Não haverá retoma sem o poder local

    Quando se multiplicam as estimativas mais pessimistas das organizações internacionais e quando o próprio ministro da economia classifica a retoma como “hesitante e moderada”, só podemos ficar apreensivos. No caso do turismo, estamos a olhar, também, para mais de 9% do emprego do País, acelerando o temor da crise social que se avizinha.

    Não haverá retoma sem o poder local


  • Maus chefes, piores líderes

    O problema é que a governação que transforma exige tudo aquilo que Portugal não tem tido. Continua a faltar-nos uma visão de longo prazo, saber para onde queremos ir e como nos queremos posicionar; e uma estratégia de desenvolvimento

    Maus chefes, piores líderes

  • O mau comportamento da covid-19

    É difícil, para qualquer um de nós, aceitar que os ajuntamentos se limitem a cinco, a dez ou a vinte cidadãos, sob pena de coima, quando vemos imagens do metro ou do comboio com carruagens a abarrotar de gente. Temos uma regra clara, imposta com recurso a medidas coercivas, mas que só funciona à superfície,…

    O mau comportamento da covid-19

  • 1.664 dias depois, Centeno saiu. E depois?

    Ao contrário de alguns dos nossos ministros (e ex-ministros), conheço as ideias e o pensamento (pragmático) de Costa Silva, não podiam ser mais distantes das que o governo tem praticado, até porque é alguém que se indigna com o modo ronceiro como Portugal se governa.

    1.664 dias depois, Centeno saiu. E depois?