Recorde a entrevista que o SOL publicou a 26 de Janeiro de 2008 a Fernando Mascarenhas, o marquês de Fronteira que hoje morreu
O pianista Bernardo Sassetti desvendou ao SOL o álbum Motion há dois anos. E revelou na altura que queria apostar numa carreira de realizador paralela à música.
Somos chegados àquela altura do ano em que grande parte das séries norte-americanas entra em hibernação, voltando ao ar em meados ou final de Fevereiro.
Em tempos de crise, a televisão pode tornar-se inspiradora. Do outro lado dos infinitos espaços de informação em que a economia é escalpelizada repetidamente, há coisas com doses iguais de absurdo e de irresistível apelo como Extreme Couponing.
A RTP fez gala em assumir-se como apoiante da candidatura do fado a património imaterial da humanidade e, em larga medida, sustentou essa postura com a reposição de vários documentários sobre a canção lisboeta, recuperando uma série de figuras – de Argentina Santos a Fernando Maurício – e a excelente série Trovas Antigas, Saudade Louca.
Alguma sinistra razão faz com que os nórdicos se mostrem especialmente dotados e prolíferos na arte dos policiais.
Não é por acaso que a série Pan Am arranca com uma irmã a salvar outra de um casamento e fogem as duas para ser hospedeiras de bordo e felizes na companhia aérea a que a série vai buscar o nome.
Esta semana, voltou a falar-se de Ediberto Lima, a propósito da sua recente associação a dois canais – RTV e MVM (Zon e Cabo Visão) – e do livro Deus e Diabo da Televisão em Movimento.
É mais fácil, bem mais fácil, quando se tem Kate Winslet. Mildred Pierce, mini-série da HBO premiada nos Emmy e actualmente em exibição na Fox Life, não seria metade do que é sem a brilhante interpretação de Winslet.
Estreou esta semana no Canal Q o programa A Costeleta de Adão. Se o nome já o anuncia, a ideia – ainda por concretizar plenamente – é a desconstrução dos programas supostamente dirigidos ao público feminino que vão povoando o pequeno ecrã.
Faltam quatro dias para a Fox estrear a segunda temporada de Walking Dead, aquela magnífica série de credo na boca que mete zombies e gente que tenta desesperadamente não se transformar em zombies.
Habitualmente, os cultos televisivos formam-se em torno de séries ou programas que, em rigor, são exibidos na televisão. Verdade de La Palice, claro.
Penteados. Por muito que os cuidados capilares na produção de Mad Men sejam esmerados e dignos de ser invejados pelas gentes com ambições de espalhar charme à sua volta, a verdade é que é coisa pouca enquanto palmarés.
O 11 de Setembro é, antes de mais e para quase todos nós, uma imagem de televisão. Repetida e usada até à náusea, adquirindo assim valores vários – o icónico, por exemplo – mas inscrevendo-se fatalmente na História.
Todos os anos, as temporadas televisivas norte-americanas arrancam com um punhado de novas séries sujeitas a uma implacável selecção natural.
Há uma tendência natural em cada um de nós para mitificar o seu crescimento e achar que, por uma razão ou outra, tudo tinha um encanto redobrado ao virar essas esquinas do passado.