O panorama político europeu está a mudar. O conceito de “aldeia global” está em declínio e as suas falhas alimentaram o crescimento das forças de direita conservadora e populista. O centro está a implodir e a vitória de Trump veio dar mais alento a esta onda ideológica.
A notícia que anunciou a luz verde da administração Biden a Kiev foi dada a conhecer no domingo. Um pouco por toda a parte já se teme o pior.
Trump está de volta à Casa Branca. O regresso do magnata à liderança dos EUA representa a confirmação de rutura ideológica no próprio partido e na política externa da administração Biden
Donald Trump já tem boa parte da sua administração definida. Do papel de Musk à política de imigração, é com esta equipa que o republicano se propõe a atacar o próximo mandato.
Fica também impossibilitada de concorrer a cargos públicos.
Duarte Lynce de Faria, professor universitário e autor do livro O (novo) Direito da Segurança Marítima, aborda as questões dos cabos submarinos e da descarbonização no setor, e aponta um rumo sustentável a seguir
Jaime Nogueira Pinto, politólogo, escritor e professor universitário, falou com o Nascer do SOL sobre as eleições americanas, de onde Donald Trump emergiu como grande vencedor
A queda do Muro de Berlim é um dos marcos mais importantes da política internacional contemporânea. Com o Muro, caiu também a União Soviética e os Estados Unidos registaram uma vitória ideológica que lhes permitiu liderar a Ordem Internacional. Foi há 35 anos. Atualmente, essa Ordem está sob ameaça.
A magnitude da vitória de Trump não era, de todo, esperada. Os republicanos conseguiram vencer todos os swing-states, recuperaram a maioria no Senado e até venceram um Condado no Texas que votava democrata há 132 anos.
Donald Trump estará de volta à Casa Branca no início do próximo ano. Os republicanos registaram uma vitória mais folgada do que se esperava, ganhando o voto popular e reavendo a maioria no Senado
Olaf Scholz demitiu, na quarta-feira, o ministro das Finanças. O Governo implodiu e a Alemanha prepara-se para eleições
Faça-se o seguinte exercício: foi sob a vigilância de Trump que os EUA saíram vergonhosamente, e reforço o vergonhosamente, do Afeganistão? Que a Rússia e o Irão notaram o declínio da força americana e procederam a atacar a Ucrânia e Israel? Que a China ameaçou constantemente Taiwan? Não.
“Não ouvirão a vice-presidente esta noite, mas ouvi-la-ão amanhã”.
Benjamin Netanyahu e Volodymyr Zelensky já felicitaram Trump. Israel fala numa “vitória muito necessária para o mundo”.
Secretário de Rafael Caldera, ex-Presidente venezuelano, e ex-embaixador de Juan Guaidó na Hungria, Enrique Alvarado falou sobre a situação delicada da Venezuela
O 45.º Presidente dos Estados Unidos, um controverso magnata do ramo imobiliário de Nova Iorque que agora encabeça a mudança da direita americana, espera tornar-se no segundo Presidente a servir um segundo mandato não consecutivo.
Kamala Harris poderá vir a ser a primeira Presidente dos EUA. O seu progressismo marca uma viragem à esquerda do Partido Democrata, que se foca agora em impedir Donald Trump de recuperar as chaves da Sala Oval. Harris foi a responsável por revitalizar a campanha democrata.
A cinco dias de todas as decisões, o resultado das eleições americanas continua a ser marcado pela incerteza. Trump tem vantagem e Biden pode ter minado a campanha de Harris com uma declaração infeliz.
Numa sociedade fraturada como consequência da galopante polarização, as ideias concretas são, regra geral, relegadas para segundo plano. O que propõem realmente os candidatos?