Conseguirá a China evitar o confronto bélico, que não deseja nem lhe convém?
Onde entra e domina, o Islão devasta tudo. Para perceber isto basta olhar para o mundo.
Ventura trouxe de novo para o ato cívico de votar muitos portugueses que pensavam ser inútil fazê-lo, tal como acontecera na Situação salazarista.
Deste PS atual, os ‘dois terços’ esquerdistas acoitados nele talvez emigrem para o seu lugar natural, se entretanto o BE em ameaça de extinção não se pulverizar.
A chantagem da palavra ‘fascista’ acabou. O efeito da pressão social que impediu até há pouco que inúmeros eleitores manifestassem em liberdade as suas preferências políticas esbateu-se.
Já não há partidos de esquerda nem de direita. Há Partidos da Situação e da Oposição.
André Ventura é a má consciência, recalcado remorso da gente que tomou conta do destino do país, que em vez de o governar, cada vez mais impunemente se tem governado com ele.
Que grau de ignorância, que traição a esse passado universalmente glorioso se atingiu para se apagar ou deixar que sejam apagados sem protesto os 500 anos do nascimento de Camões.
O situacionista não pensa, não lê, não ouve para avaliar as ideias e convicções. O situacionista reage e censura.
Surpreende e choca e indigna a reação desculpabilizadora de tanta gente à chacina praticada pelo Hamas.
Alguns dos autores mais antigos escreveram sobre barro. A escrita cuneiforme, o antecessor remoto do alfabeto ocidental, foi inventada no Próximo Oriente, há cerca de 5 mil anos: o objetivo era manter registos: a compra de cereais, a venda de terra, os triunfos do rei, os estatutos dos sacerdotes, as posições das estrelas, as orações…
A China nunca invadirá Taiwan. A não ser que o ‘lado negro da América’ a obrigue.
Termino com a resposta que me deu em Macau a nossa empregada chinesa, jovem instruída, quando lhe perguntei como seria resolvido o problema de Taiwan: «Quando a China for como Taiwan, estará tudo resolvido».
Não vejo outra Rússia que não tenha de ser europeia, caminhando para uma democratização, sem telecomando, numa Europa politicamente autónoma, num mundo de cooperação convivente, mesmo entre modelos políticos diferentes, numa nova ordem multipolar, em que possam ser enfrentados e vencidos os desafios globais que em velocidade vertiginosa ameaçam a Humanidade
Perante ato tão intolerável será… moral, suportável, procurar causas, explicações, responsabilidades, por não ter sido evitado o que se previa, configurava e foi mesmo anunciado?
Imagine-se o perigo que seria, mas não vai ser, um primeiro-ministro assim – no país que já éramos, no resto de país que agora irá ficar…
«Estamos a sufocar entre pessoas que pensam ter sempre a razão toda», disse Albert Camus. É o que começam a sentir cada vez mais os homens livres, que cada vez parecem menos, neste ambiente em cada dia mais irrespirável.
Tentei exercitar nos meus escritos a análise racional, animado pelos grandes valores morais que me nortearam sempre