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Guilherme Valente


  • Um tempo chinês

    Conseguirá a China evitar o confronto bélico, que não deseja nem lhe convém?


  • A rendição do Ocidente

    Onde entra e domina, o Islão devasta tudo. Para perceber isto basta olhar para o mundo.


  • República nova?

    Ventura trouxe de novo para o ato cívico de votar muitos portugueses que pensavam ser inútil fazê-lo, tal como acontecera na Situação salazarista.


  • O tempo que Portugal perdeu!

    Deste PS atual, os ‘dois terços’ esquerdistas acoitados nele talvez emigrem para o seu lugar natural, se entretanto o BE em ameaça de extinção não se pulverizar.


  • Cumprindo ‘Abril’

    A chantagem da palavra ‘fascista’ acabou. O efeito da pressão social que impediu até há pouco que inúmeros eleitores manifestassem em liberdade as suas preferências políticas esbateu-se.


  • ‘Enriqueçam’!

    Já não há partidos de esquerda nem de direita. Há Partidos da Situação e da Oposição.


  • E depois de março?

    André Ventura é a má consciência, recalcado remorso da gente que tomou conta do destino do país, que em vez de o governar, cada vez mais impunemente se tem governado com ele.


  • Um poeta maldito

    Que grau de ignorância, que traição a esse passado universalmente glorioso se atingiu para se apagar ou deixar que sejam apagados sem protesto os 500 anos do nascimento de Camões.


  • Situacionista, é o Portugal que não deixámos de ser

    O situacionista não pensa, não lê, não ouve para avaliar as ideias e convicções. O situacionista reage e censura.


  • Afeganistão

    Como é possível convivermos com tal horror sem revolta?


  • O regresso da ‘banalidade do mal’

    Surpreende e choca e indigna a reação desculpabilizadora de tanta gente à chacina praticada pelo Hamas.


  • A persistência da memória

    Alguns dos autores mais antigos escreveram sobre barro. A escrita cuneiforme, o antecessor remoto do alfabeto ocidental, foi inventada no Próximo Oriente, há cerca de 5 mil anos: o objetivo era manter registos: a compra de cereais, a venda de terra, os triunfos do rei, os estatutos dos sacerdotes, as posições das estrelas, as orações…

    A persistência da memória

  • Uma economia de guerras permanentes

    A China nunca invadirá Taiwan. A não ser que o ‘lado negro da América’ a obrigue.

    Uma economia de guerras permanentes

  • A questão de Taiwan

    Termino com a resposta que me deu em Macau a nossa empregada chinesa, jovem instruída, quando lhe perguntei como seria resolvido o problema de Taiwan: «Quando a China for como Taiwan, estará tudo resolvido».

    A questão de Taiwan

  • Pela Ucrânia e os ucranismos, antes de mais (I)

    Não vejo outra Rússia que não tenha de ser europeia, caminhando para uma democratização, sem telecomando, numa Europa politicamente autónoma, num mundo de cooperação convivente, mesmo entre modelos políticos diferentes, numa nova ordem multipolar, em que possam ser enfrentados e vencidos os desafios globais que em velocidade vertiginosa ameaçam a Humanidade

    Pela Ucrânia e os ucranismos, antes de mais (I)

  • Pela Ucrânia e os ucranismos, antes de mais (I)

    Perante ato tão intolerável será… moral, suportável, procurar causas, explicações, responsabilidades, por não ter sido evitado o que se previa, configurava e foi mesmo anunciado?

    Pela Ucrânia e os ucranismos, antes de mais (I)

  • Os salteadores da esperança

    Imagine-se o perigo que seria, mas não vai ser, um primeiro-ministro assim – no país que já éramos, no resto de país que agora irá ficar…

    Os salteadores da esperança

  • A virtude da diferença, a alegria da liberdade

    «Estamos a sufocar entre pessoas que pensam  ter sempre a razão toda», disse Albert Camus. É o que começam a sentir cada vez mais os homens livres, que cada vez parecem menos,  neste  ambiente em cada dia mais irrespirável.

    A virtude da diferença, a alegria da liberdade

  • O momento de parar

    Tentei exercitar nos  meus escritos a análise racional, animado pelos grandes valores  morais que me nortearam sempre

    O momento de parar