André Pestana tornou-se o novo rosto da luta dos professores. Mas há quem veja no STOP, o sindicato que lidera, um modelo de inspiração radical e anarquista.
André Ventura sonha em voltar à televisão, mas não imagina abandonar o partido antes dos 50 anos. Entre os líderes da extrema-direita europeia há uns com quem se identifica mais, ainda que seja rápido a distanciar-se das suas políticas.
A próxima coordenadora do BE será o 18º líder de partido com que António Costa terá de lidar desde que chegou à liderança do PS (2 do BE, 2 do PCP, 2 do PAN, 4 da IL, 3 do PSD, 4 do CDS e 1 do Chega).
É católico, mas um dos seus grandes objetivos é integrar a comunidade evangélica no Chega. André Ventura fala sem reservas sobre a possibilidade de os padres poderem casar e ainda atira farpas a Augusto Santos Silva, com quem poderá disputar a corrida a Belém.
Em público, muitos fogem dele, mas um futuro governo à direita dificilmente existirá sem André Ventura. É no que acredita o líder do Chega.
Aquisição de escultura foi adjudicada por despacho do Secretário-Geral da Presidência do Conselho de Ministros. O contrato foi celebrado por ajuste direto.
Mesmo exilado em Madrid há cerca de seis anos, o advogado e político venezuelano acorda todos os dias a pensar no seu país. Sem esperança numas eleições livres, defende que é necessária ‘uma nova orientação e condução política’ na Venezuela.
Segundo o The Economist, Portugal é uma ‘democracia com falhas’. Alberto Gonçalves aponta que a falta de participação política é um sinal da apatia da oposição. José Miguel Júdice fala nas fragilidades da cultura política.
Não está preocupado com sondagens, mas com o futuro de Espanha. Admite acordos pós-eleições com o PP e sabe que a única solução para apear o PSOE do poder é um Governo onde também esteja o VOX.
O presidente do Chega, reeleito no passado fim de semana com 98,3% dos votos, vai exigir lugares num Executivo, se o partido ficar atrás do PSD e caso haja uma maioria de direita numas próximas legislativas.
César Vasconcelos apresentou-se na Assembleia da República a pedido do chefe de gabinete do GP do PSD. Mas ‘bateu com o nariz na porta’, porque Pinto Moreira ainda não saiu.
O PSD ainda não se compromete com nomes. Mas não falta quem veja em Rui Moreira ‘um ativo’ capaz de capitalizar nas urnas contra o PS. O independente é apontado como cabeça de lista de uma coligação de centro-direita às europeias. IL coloca-se de fora, CDS só abre o jogo ‘quando o ciclo abrir’.
Revelação sobre o caso TAP desiludiu socialistas. Marques Mendes diz que ‘aos olhos dos portugueses’ Pedro Nuno ‘mentiu’. José Filipe Pinto não vê condições para o ex-ministro chegar a líder do PS.
Há duas semanas era irresponsável dissolver a AR. Mas bastou uma sondagem para Montenegro ameaçar com eleições antecipadas.
Sem conseguir afirmar-se ainda como alternativa ao Governo do PS, o PSD de Luís Montenegro começa a ver surgir os primeiros movimentos de insatisfação. Com Carlos Moedas a polarizar descontentamentos. Mas o presidente da Câmara também soma reparos à forma como tem alinhado à esquerda em Lisboa.
O líder do Chega vai recandidatar-se à Presidência da República, nas eleições previstas para 2026. Decisão já foi discutida e comunicada internamente. Também à direita do PS, Passos vai marcando espaço.
António Costa deu instruções à ministra da Agricultura para não nomear já o novo secretário de Estado. À espera que a pressão mediática abrande. Mas o novo caso envolvendo o ministro das Finanças – com buscas na Câmara de Lisboa – volta a pôr em xeque o Governo socialista.
Depois de muita antecipação, a autobiografia do Duque de Sussex chegou às livrarias e não poupa nos detalhes. Na sombra de William, Harry conta como é ser o suplente na linha de sucessão, as inquietações sobre a morte da mãe, e a deterioração dos seus laços familiares, na esperança de tomar conta da narrativa.
Proposta da Iniciativa Liberal, que visa proteger vítimas, teve o beneplácito da APAV e da Ordem dos Advogados. Entra hoje em vigor.