José Cabrita Saraiva
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Estrume e Diamantes
3,6 milhões de anos parecem uma eternidade. Mas tornam-se quase insignificantes quando comparados com a antiguidade do continente africano.
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Raquel Henriques da Silva. ‘Interesso-me imenso por artistas que ninguém conhece’
Catedrática de História da Arte, foi diretora do Museu do Chiado e do Instituto Português de Museus. Em Variações – arte portuguesa séculos XIX e XX reúne 20 anos de artigos. E já tem em vista uma história da arte portuguesa do século XIX. ‘Hoje ninguém se atreve a ter visões globais. Por isso é…
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Despojos de guerra
«De manhã tinha muita coisa, agora já está mais escolhido», desculpava-se a dona da banca. Vendo agora as coisas com frieza, se calhar ainda bem que não cheguei mais cedo ao festim.
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Michel Desmurget. ‘Dar um telemóvel a uma criança de dez anos é uma loucura’
A tecnologia está a transformar as crianças em ‘cretinos digitais’, argumenta o neurocientista francês. E ferramentas como o ChatGPT podem a prazo transformar-nos em ‘gado descerebrado’.No seu mais recente livro, Michel Desmurget apela: Ponham-nos a ler!
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Taghi Rahmani. ‘Aos olhos do regime iraniano, este livro é um crime, um atentado contra o Estado’
Casado com a ativista Narges Mohammadi, esteve preso por motivos políticos tanto no tempo do xá como no dos aiatolas. Em 2012 abandonou o país. Assistiu em direto ao anúncio da atribuição do Nobel da Paz a Narges, em outubro de 2023, enquanto ela continuava detida na cadeia de Evin, a 5.000 km de distância.
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Uma fortaleza nazi e os seus formidáveis ocupantes
Como passavam o tempo os oficiais aliados detidos na prisão de alta segurança dos nazis? Organizavam jogos, liam, fabricavam vinho caseiro, apanhavam sol no pátio, encenavam peças de teatro. E, claro, planeavam espetaculares fugas, algumas das quais resultaram.
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Peter Frankopan. ‘De que me serve ser professor em Oxford se não tentar fazer algo ambicioso? ’
Passou 20 ou 30 anos a pesquisar para A História do Mundo, não apenas lendo artigos especializados, mas também conversando com os seus colegas na universidade de Oxford. ‘É bom pensar em grande e ser ousado’, afirma Peter Frankopan.
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Última ceia ou banquete dos deuses?
Porta-voz destes Jogos Olímpicos, Anne Descamps, concedeu: «Se alguém ficou ofendido, é claro que pedimos muita desculpa».
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Um sótão cheio de arte roubada
Stéphane Breitwieser era um colecionador criterioso e exigente, com uma especial predileção por obras dos séculos XVII e XVIII. Em sua casa acumulavam-se tesouros no valor de centenas de milhões de euros. Só havia um pequeno problema:Breitwieser gostava das peças, mas não gostava de as pagar.
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Quando a amizade dá lugar ao rancor
Ben-Hur e Messala, Dante e Cavalcanti, John Adams e Thomas Jefferson, Lennon e McCartney: há amizades que não resistem ao tempo e, passado o prazo de validade, transformam-se em ódios viscerais.
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Oito anos depois, o MUDE está de volta à Baixa
Alguns dos espaços do museu, embora já visitáveis, só deverão entrar em pleno funcionamento ao longo dos próximos meses.
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Dois pintores no reino do mau gosto
O interior, como é habitual neste tipo de lojas, estava atravancado com móveis antiquados, alguns de gosto mais que duvidoso. O cheiro a mofo não engana.
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Berlim, 1936. Das ruínas de Olímpia à grande operação de charme nazi
“Temos de ser mais encantadores do que os parisienses, mais descontraídos que os vienenses”, apelava o jornal de Goebbels. Hitler viu nos Jogos Olímpicos de 1936 uma oportunidade de ouro para mostrar ao mundo a face mais sedutora do seu regime. E não a desperdiçou.
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Francisco José Viegas.’Comer é uma coisa impura’
Eça tinha úlceras e Camilo era esquelético. Estes ‘dois grandes escritores que escreveram sobre comida quase não podiam comer’. À boleia da edição recente de A Mercearia do Mundo e de Uma Grande Almoçarada, conversamos com o escritor e editor da Quetzal sobre livros e comezainas.
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Chanel em Cascais (mas não é uma loja)
Nas palavras de Maria Toral, curadora da exposição, «Chanel soube aproveitar todas as fontes ao seu redor e interagiu intensamente com os mais destacados criadores e intelectuais do seu tempo».
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O paradoxo de Camões
A odisseia de Luís de Camões pelo Oriente ficou marcada a ferro quente por sucessivos infortúnios. Como pôde ele cantar com tanto entusiasmo as navegações?
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Smartphone. O nosso segundo cérebro
O smartphone amplia as nossas capacidades, permite-nos chegar mais longe e mais depressa. Mas também tem o seu reverso. Sem ele ficamos perdidos e desorientados, não sabemos que horas são nem o que vestir, o que fazer ou para onde ir.
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Sintra na rota da porcelana
O acervo foi reunido ao longo de décadas pelo engenheiro e empresário da área da construção Renato de Albuquerque.
