José Cabrita Saraiva
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Arturo Pérez-Reverte: “O ser humano é bom e mau ao mesmo tempo. Pode-se ser herói de manhã e violador à tarde”
Foi repórter de guerra durante vinte anos. Conheceu guerrilheiros, torturadores e violadores. Sabe o que é estar debaixo de fogo, a ouvir as balas a passar. E colocou toda essa experiência no seu mais recente romance, Revolução (ed. ASA).
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Brigitte Bardot aos 90
Começou a fazer cinema ainda antes dos 18 anos; tinha 20 quando protagonizou E Deus criou a mulher, a estreia de Vadim na realização.
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Amuletos e cabeças cortadas
«Cabeças de bichos, pequenos chifres de cabras do mato, unhas de animais ferozes, anéis de ferro, frutos secos, estatuetas esculpidas em madeira, bocados de espelhos, medalhas»: eis as estranhas ferramentas de trabalho do feiticeiro
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Coleção particular de arte contemporânea faz a sua apresentação pública em Sintra
Das 1100 obras que a constituem, foram selecionadas 84, da autoria de 44 artistas de 13 nacionalidades, para integrar a exposição O futuro nasce a cada amanhecer.
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‘8 de janeiro de 1897. Pangim, Índia’
Foi precisamente em Goa, para onde partiu em 1894, que Alberto Osório de Castro iniciou a sua carreira de magistrado. É por isso que o livro se encontra em tão mau estado.
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Velibor Čolić. “Disparei com uma kalashnikov e precisei de anos para me libertar disso”
Foi jornalista, locutor de rádio, soldado, desertor, prisioneiro, exilado. Diz na brincadeira que chegou a França a saber apenas três palavras em francês: Jean-Paul Sartre. Os amigos riam-se quando dizia que queria ser escritor. Agora publica na prestigiada Gallimard.
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Uma artesã alentejana na outra Bienal de Veneza
Congregando mais de 400 artistas de mais de 70 países, a Bienal Homo Faber visa promover o melhor do artesanato contemporâneo.
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Para que a Terra não esqueça: vêm aí as memórias de Navalny
Livro que o dissidente russo preparou em segredo antes da sua morte é um dos lançamentos mais aguardados do ano
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O mundo inteiro no palco do MAAT
Destaque para Black Ancient Futures, uma mostra coletiva de obras de onze artistas africanos na diáspora, alguns dos quais nunca antes expostos em Portugal
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Uma mulher muito brilhante e muito atormentada
Emily Dickinson via a poesia como um dom só ao dispor dos eleitos e que dava acesso a êxtases que tornavam tudoo resto irrelevante.
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O CAM deixou de ser um intruso na paisagem
O Centro de Arte Moderna vai abrir ao público depois de uma longa hibernação de quatro anos. O diretor promete manter-se fiel à missão original. O presidente da fundação exige que o equipamento esteja à altura das condições que lhe foram dadas.
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A verdadeira África
John Reader viveu oito anos na Cidade do Cabo e outros dez em Nairobi. Mas a um profundo conhecedor da realidade africana não se lhe peça que fale de animais selvagens, de palhotas ou de outros aspetos exóticos
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Rentrée: um menu do que vamos poder ler até ao fim do ano
Da ficção, à poesia, passando pela História e atualidade. São várias e muitas as novidades literarárias para este outono. Para muitas horas de leitura
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Cinema e vaidades na montra de Veneza
O certame abriu com Beetlejuice Beetlejuice, um verdadeiro festival de criatividade, fantasmagoria e humor negro servido por Tim Burton.
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A granda calamidade esquecida
Além da seca, houve pragas de varíola, de gafanhotos e de peste bovina. Esta última tinha aparecido na atual Somália em 1889, ano de nascimentos gloriosos e infames.
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Raquel Henriques da Silva. ‘Os grandes artistas do século XIX são praticamente todos do Porto’
A historiadora de arte fala sobre a importância da Invicta para a pintura e escultura do século XIX português. E revela um episódio desconhecido de quando um governo pensou desistir de Serralves. ‘O Porto levantou-se em bloco’.
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Os náufragos do Wager. Ratos e homens
Integrado numa esquadra encarregada de uma missão secreta, o Wager naufragou em 1742 na Patagónia. Em vez de combaterem os espanhóis, os seus homens viram-se numa luta pela sobrevivência. A história deste naufrágio é brilhantemente reconsitutída por David Grann, com abundância de pormenores
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‘Os grandes artistas do século XIX são praticamente todos do Porto’
A historiadora de arte fala sobre a importância da Invicta para a pintura e escultura do século XIX português. E revela um episódio desconhecido de quando um governo pensou desistir de Serralves. ‘O Porto levantou-se em bloco’.
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Monserrate: assalto de madrugada
A Parques de Sintra – Monte da Lua, que gere o monumento, confirmou que “houve uma intrusão”.
