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Laura Ramires


  • Não há duas sem três

    A novidade faz-nos ter cuidados extra e isso verificou-se também na vacina contra a covid

    Não há duas sem três

  • O espaço e o bilhar grande

    Sabem aqueles provérbios populares que só compreendemos verdadeiramente o seu significado quando nos deparamos com determinada situação? Ouvimos alguns vezes sem conta, mas quando, de repente, aquela frase encaixa que nem uma luva num momento exato, parece até que ganha vida. Aconteceu-me recentemente um episódio destes, com um rifão que não é dos mais elegantes…

    O espaço e o bilhar grande

  • José Alberto Carvalho: “Para mim o tédio instala-se quando não há novidade”

    Descobriu que tinha na voz um trunfo quando experimentou fazer rádio, em Viseu, onde morava. Aos 54 anos, acredita que vivemos ‘um tempo de total cinismo em relação à verdade’ por causa das ‘redes sociais e do domínio que os algoritmos exercem sobre a nossa vida’. Fora do ecrã, a astrofotografia e os legos são…

    José Alberto Carvalho: “Para mim o tédio instala-se quando não há novidade”

  • França abre as portas a Djokovic

    Depois de ter sido eliminado do 1.º Grand Slam da temporada pela justiça australiana, franceses reveem regras e permitem presença do sérvio no Roland Garros, em Paris.

    França abre as portas a Djokovic

  • UFC. Com “Amor a Portugal”, André Fialho derrotado na estreia

    Diante de 18 mil, o português estreou-se no UFC 270 num combate do cartaz principal, mas saiu derrotado pelo brasileiro Michel Pereira.

    UFC. Com “Amor a Portugal”, André Fialho derrotado na estreia

  • O equilíbrio do dia-a-dia

    O conceito Blue Monday não é novo e instalou-se no calendário na terceira segunda-feira de janeiro. Todos os anos.

    O equilíbrio do dia-a-dia

  • Um falso positivo diferente

    Cada vez que se dá mais uma finta, com sucesso, ao vírus é como um daqueles ‘olés’ que se ouvem a uma só voz nos estádios de futebol. Mas, neste caso, o marcador é sempre ingrato. 

    Um falso positivo diferente

  • Tânia Ribas de Oliveira: “Eu não sou escrava da imagem, nunca fui e nunca serei”

    Foi ainda antes de dar as boas-vindas ao novo ano que a apresentadora falou sobre os seus 45 anos de vida e mais de 20 de carreira. Do estágio na RTP, à data com sede na Avenida 5 de Outubro, onde começou como jornalista do departamento de teletexto, à apresentação de programas de entretenimento, brilha…

    Tânia Ribas de Oliveira: “Eu não sou escrava da imagem, nunca fui e nunca serei”

  • Variantes e tecnologia

    E num corrupio de amanhãs cumpriu-se a primeira semana do ano. Como se prometem esgotar as próximas deste mês de janeiro, entre cada vez mais milhares de casos do vírus surgidos diariamente. É mais contagioso, mas é mais leve, nem tudo é mau?! 

    Variantes e tecnologia

  • 2022: Um domingo de pizza

    Temos que admitir que as expetativas depositadas neste ano – que está agora nas últimas horas das 8760 que nos disponibilizou – foram demasiado altas. Mas é verdade também que não fazia sentido ser de outra maneira.

    2022: Um domingo de pizza

  • O rapazito das flores

    Há situações estranhas que nos fazem questionar e deixam-nos a pensar sobre determinadas motivações, levando-nos muitas vezes a entrar em labirintos complexos que quase nunca valem a pena. 

    O rapazito das flores

  • Celebrar o Natal, o Ano Novo e… a gripe

    Passou um ano. E chegámos novamente à segunda quinzena deste último mês precisamente com o mesmo sentimento, mas estranhamente com mais esperança: e depositamos agora todas as fichas no ano de 2022, mesmo sabendo que os planos para a passagem de ano já estão também eles ensombrados por nova variante do vírus. 

    Celebrar o Natal, o Ano Novo e… a gripe

  • Alegria de Natal

    Se a vida vai bem, é a magia do Natal, se vai menos bem, valha-nos o pensamento da data para voltar tudo aos eixos

    Alegria de Natal

  • Em direção a sarilhos

    Virar à esquerda», «Virar à direita», «Faça inversão de marcha», «Siga para a rota indicada». Quando até num beco a aplicação do telemóvel é capaz de garantir que há mais saídas além da única que nos fez chegar lá, é aí, nesse preciso momento, que sabemos que estamos no mau caminho. Literalmente. Mas ainda mais…

    Em direção a sarilhos

  • Herman José: “O som preferido do humorista é o abrir da garrafa de champanhe para comemorar o sucesso”

    Desde cedo percebeu que o humor era um «excelente desbloqueador de situações difíceis». Se pudesse mudava «seguramente» um terço da sua vida – «ou mais». Tal como a dieta, também deixa sempre para amanhã «a sede de vingança». Aos 67 anos, a morte é «mesmo» o único medo. E o trabalho a maior certeza da…

    Herman José: “O som preferido do humorista é o abrir da garrafa de champanhe para comemorar o sucesso”

  • A pergunta que correu mundo

    Mas se a censura procurou agir tão depressa quanto pôde, a era das redes sociais voltou a provar a rapidez com que é capaz de alcançar os quatro cantos do mundo. «Onde está Peng Shuai?»

    A pergunta que correu mundo

  • Júlio Magalhães: “Já não me passava pela cabeça voltar à televisão”

    Dez anos depois, Júlio Magalhães está de regresso à estação de Queluz de Baixo para apresentar em horário nobre o ‘Jornal da CNN’ Portugal. Antes de receber este convite, acreditava que o seu ciclo na televisão tinha fechado – e «tinha terminado bem!». Mas não. Em contagem decrescente para a estreia, fala sobre o novo…

    Júlio Magalhães: “Já não me passava pela cabeça voltar à televisão”

  • Bacalhau desfiado e sapatinho à porta

    Só imaginar o regresso a algum tipo de confinamento, mesmo que parcial, é suficiente para deitar as mãos à cabeça. Mas vamos acreditar que ainda é tempo de evitar cenários piores.

    Bacalhau desfiado e sapatinho à porta

  • ‘Apanhado’ de pessoas boas

    Esta conversa vem a propósito de uma série que espreitei recentemente (apesar de não ser assim tão recente, a 1.ª temporada ficou disponível em 2019): Prank Encounters, mais um programa de apanhados, mas com uma produção xpto onde as vítimas são sujeitas a situações complicadas e aterradoras no suposto primeiro dia de trabalho.

    ‘Apanhado’ de pessoas boas