Não há objetivos e poucos querem saber do país que precisamos de construir. Para quem nos governa, o importante é sobreviver politicamente de hoje para amanhã.
Os portugueses têm uma ligação muito forte com a Pátria e cantam o hino com a mão no peito, mas continuam complexados. Ter amor à Pátria e à sua Cultura não é um sentimento errado e contrário à Democracia.
Desconfio sempre quando me atiram números para dar grandeza aos propósitos. A grandeza não é pelo que se diz, mas pelo que se faz.
Se a América tem a sua economia assente num mercado interno forte, a Europa depende do mercado chinês, o que justifica o corridinho de líderes europeus para Pequim. O que Emmanuel Macron fez foi mostrar que separa a geoeconomia da geopolítica. O Presidente francês levou com ele sessenta empresas, já o chanceler alemão, Olaf Scholz,…
Musk foi recentemente proibido pela Food and Drug Administration de testar chips em cérebros humanos, através da Neuralink, empresa de biotecologia que fundou.
Os americanos sabem que a Europa é o elo mais fraco do ocidente e que a Rússia é uma ameaça, mas também que a China está a passar de um desafio a uma ameaça ainda maior que a russa.
Até hoje, segundo a ONU, os russos terão matado cerca de oito mil civis na guerra da Ucrânia, mas já ninguém se recorda que os americanos mataram oito mil civis no Iraque em apenas dois meses.
Passaram vinte anos e já nos esquecemos que os Estados Unidos invadiram o Iraque num dos maiores embustes e mentiras que a história ainda não julgou. Quase cinco mil soldados americanos e britânicos abatidos, mais de seiscentos mil civis iraquianos mortos e quase dois milhões de refugiados.