França produz e vende eletricidade à Alemanha a partir de centrais nucleares. Bruxelas e Lisboa apostam nas energias renováveis, mas Espanha mantém centrais na fronteira. É ou não válido apostar no nuclear? Pedro Sampaio Nunes e João Manso Neto trocam argumentos.
A pista e depósito militar de Alverca podem receber aviões de carga, jatos e manutenção da TAP.
Até 27 de abril, a comissão técnica fechará a lista das localizações, mas não consta Ota. Porquê?
António Costa desvaloriza previsões do FMI de crescimento de apenas de 1%, este ano. Nouriel Roubini alerta para tempestade da estagflação e armadilha da dívida.
Festejamos as datas e os feriados, mas nem sempre temos tempo ou interesse em perceber o seu significado original.
Governo e oposição devem acelerar o desagravamento fiscal no OE 2024. As famílias e as empresas não aguentam tantos impostos, ‘taxas’ e ‘taxinhas’.
A empresa de indústria farmacêutica Bial lidera o ranking de investigação e desenvolvimento (I&D), em Portugal, com mais de 81,6 milhões de euros, logo seguida das telecoms Altice e NOS.
As 42 maiores empresas que integram o Business Roundtable Portugal querem políticas para criar mais empresas com maior escala.
O país perdeu um notável líder empresarial autêntico e genuíno, sonhador que sabia fazer, empreendedor que cresceu a pulso e nunca perdeu o traço de humildade.
É difícil encontrar um racional para que, em 2023, Lisboa tenha uma enorme penitenciária (e antigas áreas militares próximas) numa das zonas mais caras da capital, no alto do Parque Eduardo VII.
A administração vai entregar, ainda antes do final do mandato, uma estratégia para a marca Portugal para a próxima década. Entrevista exclusiva, no balanço do mandato.
“Será que queremos começar já a olhar para os 75% do PIB e pensar 2035/2040?”, desafia Castro Henriques
O que dizem estes números ao Zé Povinho que tem de puxar do manípulo de emergência para conseguir sair de um comboio que mais parece sair de um filme indiano ou paquistanês?
Se as questões humanitárias não comovem o Joker psicopata de Moscovo, os organizadores do baile de Carnaval (ONU, NATO, UE, etc.) terão de equacionar formas menos alegres de desfiles alegóricos para que a Vida continue.
Sem repórteres independentes e objetivos, a opinião pública não teria acesso a informação credível, sobre tudo o que se passa de errado e de positivo à nossa volta.
Basta que o mundo ou a Europa não melhorem ou que se agravem condições internas políticas, sociais e, claro, económicas, para que estes tempos se alonguem.
por Luís Ferreira Lopes Ex-Assessor para Empresas e Inovação do Presidente da República e Ex-Editor de Economia da SIC/SIC Notícias A economia portuguesa cresceu 6,7%, em 2022, acima do crescimento de 5,5%% de 2021 e após a contração histórica de 8,3% em 2020 devido à pandemia covid-19. Este é o valor mais elevado dos últimos…
Haverá analistas a afirmar que Pequim nunca será um player mundial da paz porque não desistirá de ocupar ou controlar Taiwan. Mas, num cenário do regresso da velha realpolitik, o que fariam os EUA, se a RPC invadisse Taiwan, quando a guerra na Ucrânia se agudizar no final deste inverno, com mais recursos de Washington…
Questiono: será que os blocos económicos estarão por muito tempo mais fechados sobre si próprios, quando cresce a interdependência militar, energética ou alimentar?