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Luís Osório


  • A última entrevista de Mário Soares ao i. “Deus? Isso nunca me vem à cabeça! E o meu pai era padre”

    Mário Soares, o fundador do PS, assume a crise do socialismo democrático e da democracia cristã para enfrentarem a crise na Europa. Por isso ficou muito feliz com a vitória do Syriza na Grécia (é amigo de Alexis Tsipras) e considera impressionante a ascensão do Podemos em Espanha, mesmo contra o socialista PSOE.

    A última entrevista de Mário Soares ao i. “Deus? Isso nunca me vem à cabeça! E o meu pai era padre”

  • Poderá Rui Moreira formar um partido?

    Portugal irá sentir a saída britânica. Há impactos económicos diretos e indiretos – disso se falará nos próximos dias

    Poderá Rui Moreira formar um partido?

  • Marcelo é o Papa Francisco português

    Se o Brexit ganhar, a incerteza será a única coisa que poderemos dar como certa – uma espécie de novo Dia D, um susto

    Marcelo é o Papa Francisco português

  • Paulo Portas fez bem

    1. A questão é simples: Paulo Portas beneficiou ou não a Mota-Engil durante os seus anos de governo? 

    Paulo Portas fez bem

  • Paulo Portas fez bem

    Paulo Portas beneficiou ou não a Mota-Engil durante os seus anos de governo?

    Paulo Portas fez bem

  • Portas quer ser um segundo Marcelo

    1.O Partido Socialista reúne-se num Congresso de aclamação a António Costa. Francisco Assis é uma voz crítica e capitalizará descontentamentos futuros. Há sempre quem o faça, semear ventos e tempestades para que assobios de hoje se transformem nas palmas de amanhã.

    Portas quer ser um segundo Marcelo

  • Salazar está entre nós

    1.Existe a tendência de dizermos quase todos o mesmo. De dizermos o mesmo de maneiras diferentes – ‘mesmo’ quando defendemos argumentos contrários fazemo-lo partindo de paradigmas e visões próximas. Ouvimos um comentador e concluímos do humor geral.

    Salazar está entre nós

  • Democracia não acredita no ser humano

    1.A notícia publicada pela revista Sábado sobre o ministro da Educação (resultado de uma denúncia do orientador da tese de doutoramento que o acusou de ter burlado o Estado), foi desmentida veementemente pela FCT, organismo público que gere as bolsas. Bastaria ter ‘caminhado’ os olhos pelas redes sociais, nas poucas horas entre a publicação da…

    Democracia não acredita no ser humano

  • Quadrilhice e dor de corno

    1.O ministro da Educação foi salvo com a polémica do financiamento do Estado a colégios privados. É curioso que tantos estejam a dizer o contrário. E ainda mais curioso que Passos Coelho tenha abandonado o seu recato para abraçar esta causa e defendê-la como prova de vida. Tiago Brandão Rodrigues, que parece ter envelhecido dez…

    Quadrilhice e dor de corno

  • Constâncio, Assunção e Luaty

    1.Vítor Constâncio é um caso na vida portuguesa. Fala com a gravidade dos homens de poder (e é-o de facto), mas no seu percurso pouco deixou de positivamente relevante. Alcançou a liderança do PS sem deixar qualquer marca – era ele o candidato dos socialistas nas legislativas que asseguraram, em 1987, a primeira maioria absoluta…

    Constâncio, Assunção  e Luaty

  • O que pensará o ministro da Economia?

    1. António Costa tem inegável talento para compromissos impossíveis. Entre os comunistas e o Bloco de Esquerda surge como o pêndulo da balança; com Marcelo Rebelo de Sousa vive uma lua-de-mel; sorri a Bruxelas e abraça Tsipras; ouve António Saraiva na CIP e impõe às grandes empresas uma carga fiscal que as penaliza; aguentou o…

    O que pensará o ministro da Economia?

  • Ricardo Salgado e Deus

    1. Os vários perfis biográficos sobre Ricardo Salgado são unânimes num ponto: o banqueiro é fervorosamente religioso, não falta a uma missa de domingo e leva muito a sério as suas obrigações com Deus.

    Ricardo Salgado e Deus

  • Estamos dependentes do tráfico

    1.O escândalo dos Panama Papers é mais um prego no caixão da decência. Vários analistas têm apontado a dificuldade do assunto: as offshores não são ilegais, mas colocam problemas éticos e morais. Conversa de crianças. Porque o assunto principal não é esse – se o fosse, os legisladores tornariam ilegais as offshores para evitar a…

    Estamos dependentes do tráfico

  • Aguiar-Branco e João Soares

    1. Aguiar-Branco chamou à pedra, no Congresso do PSD, os atrevidos que levantaram a voz contra Passos Coelho. A José Eduardo Martins propôs uma candidatura à Câmara de Lisboa e a Pedro Duarte o desafio de se chegar à frente no Porto.

    Aguiar-Branco e João Soares

  • Angola não é nossa

    1.A direção do PSD ponderou homenagear Cavaco Silva. Teoricamente faria sentido, aproveitar o momento mais alto da vida de um partido, o seu Congresso, para agradecer a um dos seus. Mas a notícia deixada escapar por alguém, destituído de instinto ou inteligência, não podia ser mais inoportuna.

    Angola não é nossa

  • Terroristas e nós

    1. Marcelo Rebelo de Sousa iniciou o processo de imolação política de Passos Coelho. O tê-lo aqui previsto não é digno de elogios, era óbvio que tal aconteceria. O ex-primeiro-ministro deveria ter saído no momento certo, regressaria mais forte e ganharia mais legitimidade por cada dia que passasse em silêncio. Não decidiu assim. E tornou…

    Terroristas e nós

  • Trump e Pinto da Costa num país que já não é de poetas

    1. Cavaco Silva, o nosso Salazar democrático, permitiu que surgissem António Guterres e Marcelo Rebelo de Sousa. Não como figuras distintas (felizmente, não precisariam de tão grandiosa figura para se cumprirem), mas como personagens do seu tempo.

    Trump e Pinto da Costa num país que já não é de poetas

  • A poética vingança de Vitória e o ignóbil Lula

    1.A realidade continua a ser o lugar onde podemos testemunhar as melhores ficções, histórias que o mais criativo escritor não seria capaz de imaginar – e se o fizesse todos o criticaríamos por falta de verosimilhança.

    A poética vingança de Vitória e o ignóbil Lula

  • Animais no futebol, um elefante e Jesus

    Maria Luís Albuquerque aceitou um convite para uma consultora financeira que ganhou dinheiro com o Banif. O negócio aconteceu em 2014, a senhora era ministra das Finanças e o Estado tinha uma participação maioritária no banco. Não foi a primeira a fazê-lo, não será a última.

    Animais no futebol, um elefante e Jesus