A Estamo, sociedade que se dedica à aquisição e alienação do património do Estado, processou um empresário por críticas à falta de transparência dos seus procedimentos de venda. A empresa de capitais exclusivamente públicos alega que sofreu danos morais de valor não inferior a um milhão de euros.
Numa entrevista exclusiva ao SOL, Jardim Gonçalves abre o livro da sua vida e conta por que entrou para o Opus Dei. O fundador do BCP não foge às comparações com a Maçonaria, mas recusa que a Obra seja um centro de poder ou de influência (parte 2).
Numa entrevista exclusiva ao SOL, Jardim Gonçalves abre o livro da sua vida e conta por que entrou para o Opus Dei. O fundador do BCP não foge às comparações com a Maçonaria, mas recusa que a Obra seja um centro de poder ou de influência.
Desde que foi condenado a dois anos de prisão, Isaltino Morais apresentou 29 recursos aos diferentes tribunais pelos mais diversos pretextos.
Isaltino Morais, presidente da Câmara de Oeiras, tem interposto um recurso por mês desde que foi condenado em 2009 a sete anos de prisão pelo Tribunal de Oeiras, pelos crimes de corrupção, fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e abuso de poder – pena que foi depois corrigida para dois anos pela Relação de Lisboa,…
O Ministério Público (MP) de Oeiras promoveu no passado dia 9 de Novembro a detenção e condução à cadeia de Isaltino Morais, presidente da Câmara de Oeiras, para cumprir a pena de dois anos de prisão a que foi condenado pela Relação de Lisboa.
Paulo Guichard, ex-presidente da Comissão Executiva do Banco Privado Português (BPP), e a sua mulher foram acusados pelo DIAP de Lisboa do crime de abuso de informação privilegiada – também conhecido como inside trading – na venda de acções do BCP, que lhes renderam uma mais-valia de 52.400 euros.
As escutas telefónicas que envolvem José Sócrates deram vontade de rir a Noronha Nascimento – segundo disse o próprio presidente do Supremo Tribunal de Justiça em entrevista recente, ao Diário Económico – mas foram vistas pelos investigadores do processo Face Oculta como prova clara.
O DIAP de Lisboa arquivou hoje o inquérito às suspeitas de violação do segredo de justiça que alegadamente permitiram a Rui Pedro Soares, ex-administrador da PT, Armando Vara, ex-vice-presidente do BCP, e José Sócrates, ex-primeiro-ministro, saber que a Polícia Judiciária (PJ) de Aveiro estava a investigar o negócio de compra da TVI por parte da…
A juíza que mandou prender Isaltino Morais, presidente da Câmara de Oeiras, vai manter-se à frente do processo.
A nova empresa municipal de Lisboa – que nascerá da fusão das sociedades EPUL, Gebalis e SRU Ocidental – poderá vir a gerir as casas hipotecadas pelos principais bancos nacionais com o objectivo de promover o arrendamento a custos controlados.
A Estamo, sociedade responsável pela compra e venda de imóveis do Estado, alienou em Novembro de 2004 os terrenos do antigo Hospital de Arroios – um imóvel já muito degradado, em Lisboa – por 11,2 milhões de euros, a duas empresas do grupo Fibeira. No mesmo notário e imediatamente a seguir, o terreno localizado na…
A Parkalgar, empresa gestora do Autódromo do Algarve, tem de restituir cerca de 902 mil euros que o Instituto do Desporto de Portugal (IDP) lhe atribuiu para organizar cinco provas desportivas. Em causa está o facto de a Parkalgar ter apresentado facturas que nada tinham a ver com as corridas financiadas.
O Tribunal Constitucional (TC) julgou improcedente o último recurso de Isaltino Morais, que contestava o facto de lhe ter sido negado um julgamento em tribunal de júri.
É a confusão total. Os diversos tribunais que analisaram os recursos do processo de Isaltino Morais responsabilizam-se uns aos outros pelas falhas de comunicação que estiveram na origem da prisão ilegal do edil de Oeiras durante cerca de 23 horas.
O Tribunal Constitucional (TC) garante que não se pronunciou sobre o efeito suspensivo do recurso de Isaltino Morais ainda pendente.
O DIAP de Lisboa acusou um ex-cirurgião do Hospital de Santa Marta que alegadamente molestava as doentes. O médico vai responder por 15 crimes de abuso sexual de pessoa internada e de coacção sexual
OS 12 aviões para transporte militar e vigilância marítima comprados pelo anterior Governo para a Força Aérea tinham um custo inicial de 275 milhões de euros e acabaram por custar 390 milhões – mais 42%. Ou seja, o dinheiro que se gastou a mais (115 milhões) dava para comprar 17 aeronaves.