O secretário-geral do PCP assumiu a “derrota” pela perda de “deputados” e frisou que o resultado obtido pela CDU “constituiu um fator negativo para o futuro do país”.
Querem ser diferentes dos partidos tradicionais e concorrem às eleições legislativas com algumas ideias inovadoras. O SOL foi tentar perceber quais vão ser as principais bandeiras dos novos partidos quando voltarem de férias e entrarem em campanha.
A luta pelo voto ambientalista marcou a última semana de campanha do PAN. André Silva confessou que se o partido eleger dois deputados já é «uma vitória», apesar de ter expectativas mais altas – e as sondagens alimentam-nas.
O dirigente do PCP negou ter tido quaisquer conversas com o PS para a celebração de uma nova ‘geringonça’ depois de dia 6 e mostrou-se confiante no reforço da CDU no Parlamento, ao contrário do que as últimas sondagens apontam.
Os próximos quatro anos terão temas quentes de sobra para debater no Parlamento, na concertação social, nas autarquias e na Europa. Há também um caso de justiça – o de Tancos – que pode marcar a legislatura.
PS acusou PSD e CDS de “trazerem as instituições da República para a lama”. Rio considerou a crítica de baixo nível e assegurou que não está disponível para entrar nessa “escalada”.
Jerónimo de Sousa apela ao voto na CDU para evitar que o Parlamento se transforme num ‘cartório notarial’. Futuro da ‘geringonça’ só depois das eleições.
Músicos, escritores e atores começam a apoiar partidos para as eleições legislativas. Paulo de Carvalho foi a grande surpresa no arranque oficial das campanhas após vários anos longe dos comunistas.
O líder do PAN está a percorrer Portugal há já uma semana… em pré-campanha. Tem previstas várias ações de rua e não faltará à ‘Greve Climática Global’ marcada para 27 de setembro, em Lisboa.
Jerónimo de Sousa garante que comunistas estão satisfeitos com a geringonça e ataca PAN em entrevista à hora do debate entre Costa e Rio.