Avatar de Manuel dos Santos

Manuel dos Santos


  • Negar, negar sempre, mesmo perante a evidência

    Sem respostas claras a estas questões, os eleitores correm o risco de voltar a ser enganados, como já o foram em 2015.

    Negar, negar sempre, mesmo perante a evidência

  • O ‘passageiro’ acidental

    No meio de tudo isto passou despercebida, a aprovação do Orçamento da UE para 2022 (quase 170 milhões de euros em compromissos) o que permitirá a Portugal , com o PRR, dispor de cerca de 22 milhões de euros diários durante o ano.

    O ‘passageiro’ acidental

  • ‘Sem a música, a vida seria um erro’

    Em democracia a palavra essencial é dos eleitores, pelo que será no voto dos cidadãos que tem de assentar a esperança para uma sociedade melhor.

    ‘Sem a música, a vida seria um erro’

  • Qual é a pressa?

    A ‘geringonça’ apesar de ter durado 2178 dias (desde 10 de novembro de 2015 até 27 de outubro de 2021) foi sempre um acordo de egoísmos e agendas próprias e, infelizmente, em nada contribuiu para a transformação estrutural de que o país precisava

    Qual é a pressa?

  • É para usar a porta do fundo?

    Neste momento a maioria das membros da UE não tem os seus orçamentos fechados, nalguns casos estão a formar ou a remodelar os seus governos e, pior que isso, ainda não possuem, sequer, Planos de Recuperação e Resiliência aprovados por Bruxelas.

    É para usar a porta do fundo?

  • A picareta falante – take 2

    Costa é o chefe do governo, lidera um partido que acaba de ter uma “vitoria poucochinho” nas eleições locais e pode aspirar a ganhar as próximas legislativas com um resultado a rondar os 40%, o que torna quase legítimo o excessivo interesse da comunicação social e ‘justifica’ a gestão que o próprio faz da sua…

    A picareta falante – take 2

  • Uma campanha alegre

    O país atravessa uma grave crise moral, que só será vencida quando a maioria dos cidadãos tiver dela consciência e for capaz de se mobilizar para a derrotar.

    Uma campanha alegre

  • Já se ouvem os foguetes, a festa vai começar

    É preciso que se saiba que as verbas que a União Europeia disponibiliza a Portugal, e que no caso do PRR tem de ser aplicadas até 2026, não são do governo de turno ou dos partidos que o suportam.

    Já se ouvem os foguetes, a festa vai começar

  • É Portugal, ninguém leva a mal!

    Porque não aproveitou o PM a entrevista para fazer uma crítica impiedosa aos ‘terroristas’ que tentaram boicotar o processo de vacinação e porque continua a ignorar o gestão competente do vice-almirante Gouveia e Melo, numa altura em que se verifica um enorme e favorável consenso acerca da sua capacidade e competência?

    É Portugal, ninguém leva a mal!

  • Mas esta é mesmo a última oportunidade?

    O nosso país recebeu, nos últimos 35 anos, mais de 150 mil milhões de euros, divididos por diversas ‘últimas oportunidades’ 

    Mas esta é mesmo a última oportunidade?

  • E se, agora, a culpa já não for do António?

    Quando em 2015, contra todas as expectativas e num clima político de reconhecida facilidade, o PS de António Costa perdeu (insista-se perdeu) as eleições contra a PAF de Passos Coelho, poucos terão sido os que pensaram que a sequência lógica desse desastrado resultado, não fosse a abdicação do líder do PS. Este raciocínio era racional…

    E se, agora, a culpa já não for do António?

  • Sobre a nudez crua da verdade, o manto diáfano da fantasia

    Assim o que podia ter corrido bem, correu muito mal e o decurso da presidência portuguesa, até pela ocorrência de diversos factos negativos, que embora de origem doméstica tiveram repercussão internacional, tornou este semestre europeu num período de acentuada irrelevância.

    Sobre a nudez crua da verdade, o manto diáfano da fantasia

  • Uma Presidência na UE quase irrelevante

    Por muito que isso custe aos habituais propagandistas do sistema, a Presidência Europeia de Portugal, foi, do ponto de vista político, um acontecimento quase irrelevante.

    Uma Presidência na UE quase irrelevante

  • É preciso tirar lições para o futuro (?)

    A acumulação de casos nos últimos dias e a circunstância de a maioria desses casos ser, de uma maneira geral perfeitamente previsível (nalguns casos conhecidos há meses) demonstra que de uma maneira geral, as tais lições para o futuro de pouco servem e, sobretudo, nada corrigem.

    É preciso tirar lições  para o futuro (?)

  • Ter impunidade é só para alguns?

    Ora este vírus, instalado no regime político português desde 2015, tem vindo a acentuar-se progressivamente.

    Ter impunidade é só para alguns?

  • A Europa, de novo, numa encruzilhada?

    Só os ‘otimistas irritantes’, categoria psicossocial que os políticos portugueses criam com alguma facilidade, podem continuar a assobiar para o lado, sem aceitarem que a construção europeia está numa encruzilhada, onde os fatores de elevado risco começam a não ser desprezíveis.

    A Europa, de novo, numa encruzilhada?

  • Quem com ferros mata, com ferros pode morrer

    Em que outro país da União Europeia era possível assistir, em plena pandemia, a uma troca de opiniões tão ‘civilizada’ como a que se verificou, entre o chefe do Governo e o líder do principal partido da oposição? Obviamente, só em Portugal, onde, como sabemos e acabámos de reconhecer embora contrariados, se vive no melhor…

    Quem com ferros mata, com ferros pode morrer

  • ‘Não posso fazer mais’, confessa o Presidente da República

    Surpreendentemente, a estratégia de combate à corrupção que o Governo recentemente apresentou, apesar de conter normas interessantes que constituem pequenos passos positivos, dedica um ensurdecedor silêncio à problemática do enriquecimento indevido.

    ‘Não posso fazer mais’, confessa o Presidente da República

  • Afinal o que é uma crise política?

    É necessário um forte sobressalto cívico e o Presidente parece estar disponível, para em nome de todos, o protagonizar.

    Afinal o que é uma crise política?