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Manuel dos Santos


  • Mudança? Para pior já bastou assim

    O Chega apesar dos seus 50 deputados pode ser ignorado nas grandes discussões da governação.


  • A reciprocidade

    A atual situação de instabilidade foi criada pelo primeiro-ministro, que decidiu demitir-se com base num inócuo parágrafo de um comunicado da PGR.


  • O futuro próximo da UE e o ‘legado’  português

    A resposta que a UE for capaz de dar ao problema da guerra na Ucrânia ‘marcará o futuro da Europa’…


  • A conveniência e a convicção

    Uma saída limpa do Governo mantendo, por entreposta pessoa, o controlo da situação foi o que António Costa imaginou e desejava



  • Agora há uma crise do regime

    Costa não para e já congeminou o plano que lhe permitirá, de forma direta ou por interposto discípulo, retomar o controlo da situação.


  • O que tem de ser, tem muita força

    Em vez de tratar do país, o PS e o Governo preocuparam-se, doentiamente, com Passos Coelho e Cavaco Silva.


  • Impostos finlandeses, serviços marroquinos?

    Há serviços administrativos a que só se acede, com oportunidade, obtendo senhas de acesso em autênticos mercados negros


  • Porque é que o Centeno volta a sorrir?

    Sob o PS de Costa não se conhece um único desígnio nacional ou uma linha de rumo coerente e justa…



  • Depois da ‘silly season’, regressa o circo?

    Seria bom que o primeiro-ministro compreendesse que a sua insistência no pacote Mais Habitação, vetado pelo PR, é uma asneira.

    Depois da ‘silly season’, regressa o circo?

  • Húbris? A arrogância do primeiro-ministro

    Segundo dados divulgados pelo prol Rui Albuquerque, viviam em Portugal, em 2021, 2312 mil pessoas em risco de pobreza ou exclusão social, com rendimento disponível médio inferior a 560 euros, dos quais 775 mil com rendimento inferior a 370 euros.

    Húbris? A arrogância do primeiro-ministro

  • Em Portugal que Futuro?

    A pobreza afeta hoje uma parte considerável da população portuguesa (pelo menos dois milhões) e a classe média luta desesperadamente para fugir a esse destino.

    Em Portugal que Futuro?

  • Pode a monarquia constitucional resistir?

    Na Espanha de 2023, como em Portugal em 2015, o correto e saudável era que os vencedores governassem e as oposições se dedicassem ao escrutínio leal e permanente das políticas aplicadas pois isso é tão útil como o exercício do poder em beneficio dos cidadãos.

    Pode a monarquia constitucional resistir?


  • Aparafusa aqui… desaparafusa ali!

    Estar a atacar a política monetária do BCE que é dirigida a toda a Zona Euro, onde existe uma moeda de uso comum, para lá de revelar ignorância, é um profundo disparate.

    Aparafusa aqui… desaparafusa ali!

  • Quando o que parece, é

    O Governo refugia-se no sucesso passageiro de algumas variáveis económicas como o crescimento do PIB, a redução da dívida, a diminuição do desemprego (em via de inversão) e a expansão das exportações baseada, ironicamente, na adaptação das empresas ao ajustamento orçamental imposta pela troika.

    Quando o que parece, é

  • Costa… o poucochinho

    Em vez da comédia dos cartazes, o ‘spin’ do Governo deve orientar-se para o robustecimento e valorização das políticas públicas no respeito e ao encontro das necessidades dos portugueses.

    Costa… o poucochinho

  • Amanhã… é outro dia

    Em vez do socialismo liberal, inscrito na Constituição e que Mário Soares sempre protagonizou, criou-se uma espécie de ‘socialismo de miséria’ que afeta muitos cidadãos e, em especial, a tal classe média.

    Amanhã… é outro dia


  • Depois do deplorável temos o irresponsável!

    A ideia de que ‘a Liberdade deve ser livre’ não é uma tautologia nem um lugar comum, pois é fácil perceber que podemos ter a ‘boca cheia’ do conceito (cumprir Abril, dizem pateticamente alguns), como podemos ter normas constitucionais e legais que a consagrem, mas nunca teremos verdadeira liberdade, se não usufruirmos de políticas sociais…

    Depois do deplorável temos o irresponsável!

  • O primeiro-ministro está em ‘modo pânico’?

    A situação é hoje insustentável, porque baseada em mentiras e omissões, e não há manobra de propaganda, por mais eficiente que seja, que oculte a realidade.


  • A estabilidade eterna só se encontra nos cemitérios

    O país tocou no fundo, a divergência com a UE aprofunda-se, o futuro é cada vez mais incerto e a desconfiança dos eleitores nos eleitos atingiu o pico mais elevado

    A estabilidade eterna só se encontra nos cemitérios