Como muitos destes novos filmes sobre gente grandiosa, que são meros exercícios barrocos de grandiloquência, “O Brutalista” é limpo, tal qual um bloco de mármore de Carrara.
É importante cartografar o Japão por via do cinema, e localizar as pequenas vilas? Os programadores do ciclo “Mestres Japoneses Desconhecidos” acreditam que sim.
Sucessivamente traída pelos seus governantes e pelas suas elites, a capital do Líbano é um fantasma do que foi ou daquilo que não chegou a ser. Os traidores sabem disso, e veem Beirute como um grande negócio.