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Miguel Judas


  • Queda moral a 200 à hora

    Por estes dias está a decorrer no supremo tribunal britânico o caso de considerar o Governo da Venezuela ou o Guaidó como legítimos ‘titulares’ das reservas de ouro da Venezuela depositadas há tantos anos em Londres. Desde que o Governo ‘português’ do PS e seus apoios se pronunciou, pela voz militante do ministro SS, pelo…

    Queda moral a 200 à hora

  • Com o pé no laço

    Na zona da Ásia-Pacífico, temos a notar os impulsos norte-americanos a uma declaração da independência de Taiwan, procurando levar a China a uma intervenção militar direta, e as declarações de Tóquio ‘empurrando’ os EUA a uma participação direta nesse eventual (e desejado) conflito que poria em causa o trânsito marítimo naquela parte do mundo, levando…

    Com o pé no laço

  • “Gajos duros” e “gajos moles”

    Gostei, gostei de conhecer a história do submarino em risco e da atitude do seu comandante. Porém, ao contrário dos eufóricos paisanos que escreveram o artigo, não senti que o almirante fosse, desde logo, merecedor de um tamanho ‘culto da personalidade’.

    “Gajos duros” e “gajos moles”

  • Portugal dos piquininos

    Há uns 50 anos, os estudos de Estado-Maior nas FFAA portuguesas, incidiam num objetivo estratégico primordial: o reforço do poder nacional. Este poder era apresentado como a resultante de vários poderes subsidiários entre os quais se contavam: o político (a capacidade de avaliação e decisão nacional e as alianças), o económico (agrícola/alimentar, industrial e comercial),…

    Portugal dos piquininos


  • Coitado do ‘meu’ Israel

    Parece-me a mim, hoje, que a solução passará pela existência de um Único Estado chamado Palestina, que inclua, numa base democrática, todas as populações aí existentes e mais aquelas, antes escorraçadas, que têm o direito de regressar. O atual Israel e o ‘mundo ocidental’ não são capazes de resolver bem o problema. ‘Deus os Inspire,…

    Coitado do ‘meu’ Israel

  • As idades da Humanidade

    Se os tradicionais ‘donos disto tudo’ não conseguirem lançar uma guerra vitoriosa (na qual as perdas sejam ‘suportáveis’) nos próximos três a cinco anos, irá entrar, por certo, na Era do Compromisso.

    As idades da Humanidade

  • Comemorar Abril!

    Penso que esta República, tal como a I, está acabada e conduziu-nos a um buraco e não tem qualquer capacidade de auto-reforma…

    Comemorar Abril!

  • Vão para casa, malandros!

    Os EUA decidiram então que a UE fizesse uma moeda única de modo a constituir um único polo financeiro capaz de uma ação coerente e eficaz naqueles países.

    Vão para casa, malandros!


  • A luz ao fundo do túnel

    Vivemos os últimos anos da soberba ‘ocidental’, da sua presunção de que o mundo será moldado à sua imagem e semelhança. O ‘excecionalismo americano’ era o expoente máximo dessa superioridade: o ‘modo de viver’ norte-americano era o paradigma da civilização, em contrate com os restantes ‘atrasados, bárbaros ou selvagens’. Sem dúvida que a ‘civilização norte-americana’…

    A luz ao fundo do túnel

  • Tempos muito difíceis

    Claro que todos esses ‘MRPP-modernos’ se baseiam em reivindicações não resolvidas das Revoluções Liberais dos séculos XVIII e XIX. Mas hoje, como ontem, dão um grande jeito para enxovalhar, isolar e, mais tarde, reprimir aqueles que, verdadeiramente, lutam pela Liberdade, a Igualdade e a Fraternidade.

    Tempos muito difíceis

  • Depois não se queixem!

    Na Inglaterra, os Levellers (niveladores) e os Diggers (cavadores) e, na França, os jacobinos e Babeuf procuraram levar esses princípios às suas consequências lógicas lutando para que Todos tivessem acesso à propriedade, base da sua autonomia e liberdade.

    Depois não se queixem!

  • É disto que é feito Portugal

    Na Escola de Fuzileiros, sob a influência do Calvão, ensinava-se que «matar um preto era como matar uma cabra». Um camarada meu que, depois, foi lá diretor de instrução, passou a ensinar que os africanos são homens iguais a nós, devendo ser tratados com respeito e dignidade. São estes os exemplos que importa lembrar e…

    É disto que é feito Portugal


  • Portugal – dois caminhos

    Os resultados das recentes eleições presidenciais provocaram um verdadeiro terramoto na ‘construção de frases feitas’ onde se tem baseado a apologia da nossa atual democracia. De repente, essa construção desabou e anda tudo ‘à nora’ à procura de explicações e de perspetivas futuras. Vamos tentar hoje deixar algumas pistas para o debate: 1. A situação…

    Portugal – dois caminhos

  • A libertação nacional e o SNS

    Perdeu-se, no entanto, com a entrada para a CEE, negócio através do qual as ‘novas elites’ reconstituíram a velha maneira de viver à custa de alguém: a troco de chorudas rendas (os ‘fundos’) com que passaram a alambazar-se, Portugal pouco produziria e iria ser um mero consumidor dos produtos do ‘mercado único’. Ficámos assim uma…

    A libertação nacional e o SNS

  • A Europa, a China e os EUA

    Os EUA estão num processo inexorável de colapso enquanto ‘donos do mundo’. Ninguém deseja o seu colapso enquanto nação contendo inúmeras potencialidades para um mundo Melhor para Todos. Tem problemas sociais e políticos internos que minam a sua capacidade.

    A Europa, a China e os EUA

  • Boas Festas e muita coragem!

    Os animais fazem parte do meu mundo, povoam o meu universo espiritual. Por isso deverão entender a minha indignação e Revolta perante a notícia de uma ‘caçada’ numa herdade do Ribatejo, na qual 16 tipos mataram 540 animais de grande porte 

    Boas Festas e muita coragem!


  • Quem ganhará?

    Nos longos milénios em que os sapiens viviam da caça e recoleção, todos os indivíduos cooperavam e partilhavam conhecimentos e experiências de modo a potenciar as capacidades individuais e coletivas em prol do bem-estar e florescimento do grupo. Este foi o caldo que modelou as estruturas biopsicológicas para o exercício dos valores éticos como ‘ADN’…

    Quem ganhará?

  • O sentido da urgência

    Enquanto não formos fortes, humana, económica e espiritualmente, estamos vocacionados, como acontece hoje, a sermos uma colónia dentro da UE. Sim, somos governados por ‘cipaios’, por capatazes do estrangeiro, seja este ‘europeu’ ou ‘americano’, vocacionados para lhes ‘aviar pratos’ quando cá vêm apanhar sol. 

    O sentido da urgência

  • Os índios

    Hoje, permanecemos no nosso ‘território-reserva’ à espera de sermos ‘chamados’ para trabalhar nos países centrais da UE ou, então, preparados para recebermos cá os estrangeiros, cabendo-nos o papel de lhes ‘fazermos as camas’ e de os ‘servir à mesa’. Como os gregos, italianos do sul e outros que mais não são do que as ‘reservas’…

    Os índios