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Miguel Pinto-Correia


  • A Gramática Esquecida da Pompa Estatal

    A pompa não é um teatro frívolo. É uma pedagogia cívica em forma simbólica. Quando um jovem assiste à coroação de um monarca ou a um desfile disciplinado em Beijing (北京), ele aprende não apenas que o seu Estado existe, mas também que ele tem majestade, continuidade e direção. Aprende a reverência pelo todo maior.


  • Um País, Dois Sistemas

    seguir esta via não é uma ameaça, é um regresso à sabedoria histórica: a unidade constrói-se não pela imposição da igualdade, mas pela harmonia da diversidade.


  • A “Justiça Social” como Farsa Democrática

    A fé do legislador nos recibos de rendas electrónicos e contratos registados é comovente. Mas num país treinado na astúcia fiscal (cortesia da elevada carga fiscal), rendas simuladas e contratos fictícios não são exceção: são estratégias de sobrevivência.


  • Refundar o Templo da Autonomia

    Não se ergue uma república verdadeira com cidadãos a quem se nega o direito de traçar o seu próprio compasso.


  • A Candidatura do COVID-19: Quando a República Uniformiza e Vigia

    Em que outra democracia se permite tamanho anacronismo senão naquela que substituiu a monarquia por uma república absoluta, onde o presidente não reina, mas administra, com zelo, um país de cidadãos-títeres?


  • Revisão à Lei da Cidadania

    Um candidato que mal compreende a língua nacional não tem condições para votar, exercer cargos, participar na vida pública ou compreender os fundamentos da Constituição.


  • Fronteiras iluminadas

    O resultado é previsível: pressão insustentável sobre os serviços públicos, tensões culturais e degradação da coesão social.


  • A Trágica Comédia Fiscal

    Esta visão “contabilística” ignora que a política fiscal é, ou deveria ser, uma ferramenta de estratégia nacional e regional e não um jogo de soma zero num Excel da Direção-Geral do Orçamento.


  • Solução à prova de tarifas

    Uma startup portuguesa deveria poder captar investimento holandês sem tropeçar em regras divergentes. A mobilidade laboral, o licenciamento profissional e os contratos públicos devem ser facilitados, não entravados.


  • De novo o CINM

    Se há um problema de justiça fiscal a ser debatido, não é o CINM, nem o antigo regime dos RNHs, que devem estar no centro da discussão.


  • Farinha do mesmo saco

    A prorrogação do regime do Centro Internacional de Negócios da Madeira até 2033 é uma afronta à competitividade da RAM e do próprio país


  • Caem as máscaras

    A Autonomia da Madeira não é uma concessão do Governo central, mas sim uma conquista histórica do povo madeirense.


  • Repensar a imigração

    O princípio ‘Em Roma, sê romano’, juntamente com o fim da dupla cidadania devem orientar as políticas de imigração.


  • Escravatura moderna

    À semelhança da Grécia, Portugal enfrenta desafios como salários baixos, oportunidades de carreira limitadas e uma dependência excessiva de setores como o Turismo…


  • Dinheiro ‘grátis’

    Ao implementar um Fundo Soberano Regional, a RAM estabeleceria um caminho para um futuro mais justo, cortando na despesa, sem onerar os contribuintes…


  • A narrativa da União Europeia

    O retrato dos CFOs como centros de evasão fiscal pela UE é uma deturpação dos factos


  • As rendas do Bloco

    O Governo da República ainda não adotou políticas habitacionais eficazes para enfrentar os desafios do país nesse setor.


  • OE2024: Brincar com o fogo

    É tempo do PS cumprir o que andou a prometer aos madeirenses e aos porto-santenses na noite dos resultados das eleições regionais.


  • Machadada

    É imperativo concretizar a absoluta necessidade da RAM ter o seu regime fiscal próprio e a sua própria lei de estrangeiros e fronteiras