Mas o fala-barato de Belém prestou-se a ir mais longe e, violando uma regra que tem sido quase sempre respeitada, a de que responsáveis do Estado não se pronunciam acerca de motivações de qualquer crime sem que o respectivo inquérito esteja concluído, veio a público sugerir, pateticamente, que a dita causa poderia encontrar o seu…
Gouveia e Melo cometeu dois pecados capitais, cuja gravidade me impede de me poder vir a considerar ser por ele representado, num futuro que se prevê próximo.
A cada dia que passa, estamos mais pobres e já desprovidos das ferramentas fundamentais para fazermos face ao galopante aumento do custo de vida.
As últimas semanas têm sido agitadas nas escolas do ensino público, fruto das diversas greves desencadeadas por uma percentagem bastante elevada da classe de docentes.
Uma característica, comum a quase todos os governantes desta nova geração, que nunca produziu coisíssima alguma a não ser terem-se arrastado, desde a adolescência, nos corredores das tramas partidárias, é a de quererem tomar-nos a todos por parvos.
O testemunho de quem confessou que as mãos lhe tremem sempre que vê polícias pela frente, mas que agora lhe foram suficientemente firmes para empunharem e arremessarem pedras contra aqueles que supostamente o fazem estremecer de medo!
Nesta semana, em que nos despedimos de Bento XVI, publico um artigo que escrevi há uma década, quando Sua Santidade resignou ao Trono de S. Pedro, considerando que se mantém actual e ajuda-nos a entender a sua decisão:
Costa, numa coisa tem razão, vamos mesmo ter que nos habituar a ele, pelo menos nos próximos quatro anos, porque a maioria absoluta que os portugueses lhe ofereceram, sem medirem as consequências resultantes do seu voto, inviabiliza qualquer tentativa de dele nos livrarmos, a não ser por métodos contrários aos constitucionalmente instituídos, solução que, obviamente,…
O próprio comentador da Belém TV, numa das suas muitas irritantes palestras diárias com que insiste em nos massacrar, veio a público acusar o país em causa de não respeitar os direitos humanos, sem precisar em que áreas é que estes são violados.
Os inquisidores serviram-se de desabafos de estados de alma publicados numa página privada do Facebook, grupo esse somente acessível a um restrito número de membros que têm em comum prestar serviço nas forças de segurança, sendo, portanto, de natureza privada e vedado a terceiros.
Ou seja, Costa, o político, admitiu que pressionou Costa, o banqueiro, gesto absolutamente inadmissível num regime que se diz democrático, apenas divergindo deste no conteúdo das palavras então produzidas.
Nas últimas semanas, toda a nossa imprensa tem-se dedicado a uma cobertura desmesurada de um acto eleitoral que ocorreu no outro lado do Atlântico, atribuindo-lhe um significado praticamente semelhante a qualquer um outro que se tenha verificado por estas paragens.
A tão apregoada separação de poderes, em que o executivo e o judicial são independentes um do outro, não passa hoje de uma miragem, facto que tem contribuído decisivamente para o crescente descrédito da justiça nesta Nação que, outrora, já foi grande.
Há escassas semanas, o mais proeminente comentador televisivo da nossa praça deslocou-se a Viseu, ao volante do seu automóvel, tendo convidado para o acompanhar uma jornalista, à qual se prestou a dar uma entrevista ao longo de toda a passeata.
Não são nove juízes, escolhidos à revelia da vontade popular, que decidem isoladamente sobre um princípio fundamental, que é o do direito à vida, mas sim o povo soberano, em escrutínio livre e universal, que tem a oportunidade de votar naqueles que comungam das suas ideias.
Em vez de agradecermos a Costa por nos oferecer todos estes dias santos, andamos aqui a chateá-lo só porque o sistema de saúde está pelas ruas da amargura e, como consequência, muitos dos nossos estão a morrer ingloriamente. Pobres e mal-agradecidos!
Fernando Medina, o tal que foi premiado com a pasta das finanças por, enquanto presidente da câmara da capital, ter transformado Lisboa numa cidade caótica, lembrou-se da ideia de começar a taxar quem investir em criptomoedas.
“Este é o pior governo desde a Rainha Dona Maria”. A frase, apesar de assentar que nem uma luva aos dias de hoje, não é actual, tendo sido proferida há quase três décadas.
Com o vergonhoso assassinato de Kaddafi e da tentativa de derrube de Assad, orquestrados com a chancela de Hussein Obama, aqueles países mergulharam numa guerra civil sem fim, as quais resultaram no eclodir de movimentos radicais islâmicos terroristas, responsáveis por inúmeras chacinas no coração da Europa, e num dos maiores fluxos de refugiados a que…