O ministério da propaganda anunciou, com pompa e circunstância, mais uma medida revolucionária tendo em vista a preservação da saúde pública. Através de uma portaria governamental, as escolas estão proibidas de vender uma panóplia de alimentos e bebidas, constantes numa extensa lista em que são discriminados os produtos proibidos, como bolos, salgados, sanduíches, bolachas, refrigerantes,…
O golpe de Abril não foi obra de um só homem, mas sim um movimento encabeçado por diversos militares, todos com responsabilidades repartidas.
Costa, e seus esbirros, tomaram de ponta todo o sector da restauração e da hotelaria, procurando fazer-nos crer de que se esse tal vírus pandémico ainda por aí circula, é porque aqueles espaços permanecem em funcionamento.
Os gabinetes governamentais foram infectados por um vírus que, caso não seja rapidamente dominado, poderá atingir proporções bem mais gravosas do que aquele que desde há mais de um ano se tem espalhado um pouco por todo o mundo: trata-se do vírus da insanidade!
Um dos motivos do nosso crónico atraso é a falta de exigência crítica nas tarefas em que nos envolvemos, havendo sempre a preocupação de nos desculparmos, recorrendo a justificações sem sentido, sempre que não conseguimos cumprir os nossos objectivos.
A estratégia é bem simples e deveras eficiente: invade-se a Europa, não com tanques e armas, mas apenas com pessoas desarmadas, supostamente despejadas de quaisquer bens materiais e preferencialmente acompanhadas de indefesas crianças, e com o argumento de procurarem condições de vida que lhes são negadas nos países de origem.
Foi preciso que um certo vírus se espalhasse entre uma determinada comunidade para que as autoridades portugueses, há muito adormecidas, acordassem para um flagelo que teima em persistir há vários anos.
O desconfinamento, ensaiado no início da semana em curso, trouxe a abertura da generalidade das salas de espectáculo, permitindo-se, deste modo, o regresso das actividades culturais, sem dúvida um dos sectores mais martirizados com a suspensão das liberdades individuais, medida que a nossa classe política considerou como a mais adequada para o combate à pandemia…
O juiz Ivo Rosa, conforme era expectável, despronunciou uma série de arguidos da Operação Marquês e, nalguns casos com base jurídica aceitável, mas noutros de juízo duvidoso, branqueou uma panóplia de crimes cuja acusação havia sido construída pelo ministério público.
A esquerda libertária, a que se juntaram alguns deputados sociais-democratas e o representante da corrente liberal que se revê, quanto aos costumes, na política mais radical apregoada pela extrema-esquerda, aprovou, no Parlamento, uma lei que visava despenalizar a morte medicamente assistida, ou seja, a eutanásia, que é como quem diz, o suicídio com o auxílio…
Há poucos dias uma cançonetista da nossa praça, conhecida sobretudo por agredir os nossos ouvidos através da interpretação de um tipo de música, muito merecidamente, baptizada de pimba, resolveu fazer uma caminhada numa ciclovia, praticamente deserta de peões, enquanto se filmava para uma rede social, permitindo, assim, que os seus fãs, seja lá o isso…
Goste-se ou não dele, temos de aceitar a existência de dois factos que não podem ser postos em causa: Cavaco foi o único político que venceu cinco eleições de âmbito nacional, quatro delas com maioria absoluta, e foi durante o seu consulado, mal-grado os grosseiros erros cometidos, que se assistiu ao único período de crescimento…
Os indignados do costume ficaram bastante incomodados com a bastonária da Ordem dos Enfermeiros por esta, numa rede social, ter apelidado de escroque um dos seus detractores, por sinal alguém que se aproveita do espaço de antena que a SIC semanalmente lhe oferece para ofender e insultar quem bem lhe apetece.
Praticamente todos os governos que se têm sucedido nas últimas quatro décadas têm um factor em comum: o estarem pejados de gente inqualificável para as altas funções que lhes ofereceram, tanto ao nível de conhecimentos técnicos credíveis para tutelarem as áreas de que são responsáveis, como também pela ausência de preceitos morais que os tornem…
A bagunça que se vive nos hospitais públicos portugueses, e em particular nos serviços de urgência, não é um exclusivo destes tempos em que somos afligidos por um vírus vindo da China. Muito pelo contrário, assim que o frio aperta, todos os anos assistimos ao mesmo filme.
Durante o período revolucionário subsequente à abrilada, uma delegação do MFA deslocou-se a Estocolmo, tendo-se encontrado com responsáveis governamentais locais.
A 3ª República prepara-se para ir a votos, com a finalidade de sufragar o seu presidente.
A ditadura do politicamente correcto proíbe que se identifiquem determinadas minorias como desrespeitadores constantes das leis vigentes no País, caindo no infame crime da xenofobia quem se atreva a denunciar o óbvio, mas são as populações que habitam a paredes meias com essas etnias que sofrem na pele a incúria e desleixo dos políticos