Nós, por cá, não fazemos a coisa por menos: é terrorismo e ponto final!
Será injusto dizer-se que foram os portugueses que decidiram a continuidade de Costa, mas sim apenas uma pequena parte deles, mais propriamente um quarto daqueles que têm o poder do voto, mas o sistema eleitoral assim o permite, ficando nas mãos dos que se deslocam às urnas o assumir das responsabilidades de quem prima pela…
Por Pedro Ochôa O poder político, como tem sido rotineiro nas últimas décadas, entendeu por bem destratar, uma vez mais, a Instituição Militar, desta vez recorrendo ao despedimento sumário, sem qualquer tipo de justa causa, do Chefe de um dos seus ramos. O Chefe do Estado-Maior da Armada, militar muito respeito entre os seus,…
A maioria destes denominados especialistas não tem contacto especial com a situação que se vive nos hospitais, sendo que a sua formação académica de parte considerável deles em nada se identifica com as áreas consagradas à saúde.
O PSD, com excepção do acto eleitoral de 2019, tem elegido sempre um deputado pelo círculo de Portalegre, pelo que é expectável que possa recuperar esse lugar perdido há dois anos, sendo, assim, razoavelmente provável que o jotinha agora catapultado para lides de responsabilidade acrescida se venha a mudar, muito brevemente, de armas e bagagens…
A Europa actual deixou-se inundar pelas teorias libertárias da ideologia do género, nas quais um dos preceitos básicos é a imposição de quotas na distribuição de lugares em todas as actividades humanas, substituindo-se, dessa forma, a meritocracia pela paridade.
Por Pedro Ochôa A TVI não se poupou a esforços, nem a dinheiro, para promover, previamente, o seu novo canal de notícias, a que pomposamente baptizou de CNN Portugal. Insistiu, até à exaustão, pretender fazer chegar até junto dos portugueses uma informação credível, isenta e independente. Da isenção e independência, o bom-senso aconselhou-nos logo a…
Por Pedro Ochôa O governo, a reboque de uma imprensa ávida de alarmismo e de um grupo de supostos especialistas ávidos de protagonismo, decidiu endurecer as medidas de contenção de um vírus que poderá já ter sido pandémico, mas que no presente se manifesta somente de forma endémica, retrocedendo na reabertura da sociedade que fora…
Diz-se, por aí, que o CDS está a ver partir os seus melhores. Se estes são os melhores, nem quero imaginar como serão os outros!
Católico, conservador, branco e heterossexual, são características que não se enquadram no perfil de quem cujo assassinato possa motivar consternação por esse mundo fora.
Levar um menor aos touros é um juízo que depende da vontade exclusiva dos pais, sendo um direito que não lhes pode ser sonegado
No passado mês de Abril, Costa, primeiro-ministro, saudou o encerramento da refinaria de Matosinhos, enaltecendo as vantagens daí resultantes para o ambiente, por via da redução de emissões.
A demissão de um governo com maioria parlamentar estável, facto inédito em democracia, não resultou de qualquer ausência de legitimidade daquele, mas tão só de uma embirração presidencial para com o chefe do governo, tendo aproveitado uma conturbada demissão de um ministro para justificar a dissolução do Parlamento.
Estas indignadas, para além de se rebelarem contra um texto escrito há dois mil anos, por se revelarem incapazes de assimilar o contexto da época, acordaram agora para a realidade actual da secundarização da mulher no mundo islâmico
O ministério da propaganda anunciou, com pompa e circunstância, mais uma medida revolucionária tendo em vista a preservação da saúde pública. Através de uma portaria governamental, as escolas estão proibidas de vender uma panóplia de alimentos e bebidas, constantes numa extensa lista em que são discriminados os produtos proibidos, como bolos, salgados, sanduíches, bolachas, refrigerantes,…
O golpe de Abril não foi obra de um só homem, mas sim um movimento encabeçado por diversos militares, todos com responsabilidades repartidas.
Costa, e seus esbirros, tomaram de ponta todo o sector da restauração e da hotelaria, procurando fazer-nos crer de que se esse tal vírus pandémico ainda por aí circula, é porque aqueles espaços permanecem em funcionamento.
Os gabinetes governamentais foram infectados por um vírus que, caso não seja rapidamente dominado, poderá atingir proporções bem mais gravosas do que aquele que desde há mais de um ano se tem espalhado um pouco por todo o mundo: trata-se do vírus da insanidade!
Um dos motivos do nosso crónico atraso é a falta de exigência crítica nas tarefas em que nos envolvemos, havendo sempre a preocupação de nos desculparmos, recorrendo a justificações sem sentido, sempre que não conseguimos cumprir os nossos objectivos.