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Pedro Ochôa


  • É a invasão, estúpido!

    A estratégia é bem simples e deveras eficiente: invade-se a Europa, não com tanques e armas, mas apenas com pessoas desarmadas, supostamente despejadas de quaisquer bens materiais e preferencialmente acompanhadas de indefesas crianças, e com o argumento de procurarem condições de vida que lhes são negadas nos países de origem.

    É a invasão, estúpido!

  • O roubo legitimado

    Foi preciso que um certo vírus se espalhasse entre uma determinada comunidade para que as autoridades portugueses, há muito adormecidas, acordassem para um flagelo que teima em persistir há vários anos.

    O roubo legitimado

  • Fobia aos touros

    O desconfinamento, ensaiado no início da semana em curso, trouxe a abertura da generalidade das salas de espectáculo, permitindo-se, deste modo, o regresso das actividades culturais, sem dúvida um dos sectores mais martirizados com a suspensão das liberdades individuais, medida que a nossa classe política considerou como a mais adequada para o combate à pandemia…

    Fobia aos touros

  • O inocente Sócrates

    O juiz Ivo Rosa, conforme era expectável, despronunciou uma série de arguidos da Operação Marquês e, nalguns casos com base jurídica aceitável, mas noutros de juízo duvidoso, branqueou uma panóplia de crimes cuja acusação havia sido construída pelo ministério público.

    O inocente Sócrates

  • Mudem-se os juízes

    A esquerda libertária, a que se juntaram alguns deputados sociais-democratas e o representante da corrente liberal que se revê, quanto aos costumes, na política mais radical apregoada pela extrema-esquerda, aprovou, no Parlamento, uma lei que visava despenalizar a morte medicamente assistida, ou seja, a eutanásia, que é como quem diz, o suicídio com o auxílio…

    Mudem-se os juízes

  • A máscara

    Há poucos dias uma cançonetista da nossa praça, conhecida sobretudo por agredir os nossos ouvidos através da interpretação de um tipo de música, muito merecidamente, baptizada de pimba, resolveu fazer uma caminhada numa ciclovia, praticamente deserta de peões, enquanto se filmava para uma rede social, permitindo, assim, que os seus fãs, seja lá o isso…

    A máscara

  • Democracia amordaçada

    Goste-se ou não dele, temos de aceitar a existência de dois factos que não podem ser postos em causa: Cavaco foi o único político que venceu cinco eleições de âmbito nacional, quatro delas com maioria absoluta, e foi durante o seu consulado, mal-grado os grosseiros erros cometidos, que se assistiu ao único período de crescimento…

    Democracia amordaçada

  • O racista que veio do Senegal

    Os indignados do costume ficaram bastante incomodados com a bastonária da Ordem dos Enfermeiros por esta, numa rede social, ter apelidado de escroque um dos seus detractores, por sinal alguém que se aproveita do espaço de antena que a SIC semanalmente lhe oferece para ofender e insultar quem bem lhe apetece.

    O racista que veio do Senegal

  • Impunes

    Praticamente todos os governos que se têm sucedido nas últimas quatro décadas têm um factor em comum: o estarem pejados de gente inqualificável para as altas funções que lhes ofereceram, tanto ao nível de conhecimentos técnicos credíveis para tutelarem as áreas de que são responsáveis, como também pela ausência de preceitos morais que os tornem…

    Impunes

  • Um governo inocente

    A bagunça que se vive nos hospitais públicos portugueses, e em particular nos serviços de urgência, não é um exclusivo destes tempos em que somos afligidos por um vírus vindo da China. Muito pelo contrário, assim que o frio aperta, todos os anos assistimos ao mesmo filme.

    Um governo inocente

  • Portugal socialista

    Durante o período revolucionário subsequente à abrilada, uma delegação do MFA deslocou-se a Estocolmo, tendo-se encontrado com responsáveis governamentais locais.

    Portugal socialista

  • A república a votos

    A 3ª República prepara-se para ir a votos, com a finalidade de sufragar o seu presidente.

    A república a votos

  • Exaustos

    Somos um País pobre, dos mais pobres da Europa, e, no final de mais esta provação, ainda mais pobre vamos ficar!

    Exaustos

  • A impunidade de certas minorias

    A ditadura do politicamente correcto proíbe que se identifiquem determinadas minorias como desrespeitadores constantes das leis vigentes no País, caindo no infame crime da xenofobia quem se atreva a denunciar o óbvio, mas são as populações que habitam a paredes meias com essas etnias que sofrem na pele a incúria e desleixo dos políticos

    A impunidade de certas minorias

  • A entrevista viciada

    A RTP, descaradamente e sem o mínimo esforço em disfarçar o engodo em que induziu todos quantos queriam ver esclarecidas as dúvidas que, eventualmente, tivessem em relação às ideias defendidas por André Ventura, ouvindo da sua boca os argumentos com que pretende convencer os portugueses a nele votarem, não só o detractou, violando o princípio…

    A entrevista viciada

  • Um ministro inocente

    Em Março deste ano, no aeroporto de Lisboa, um cidadão ucraniano foi condenado a uma morte lenta, infligida através de constantes sevícias que se prolongaram ao longo de dois dias.

    Um ministro inocente

  • O bobo da República

    “Olha para o que eu digo, não para o que eu faço”! Esta foi a fórmula encontrada por Séneca, principal conselheiro do Imperador Nero durante os primeiros anos do seu reinado, para se justificar perante aqueles que acreditavam nas suas ideias mas questionavam o seu comportamento.

    O bobo da República

  • O vírus político

    Conforme é público, o ainda Presidente dos EUA esteve infectado com Covid-19, no início do passado mês de Outubro, recorrendo, então, a um tratamento com base num “cocktail” de anti-corpos produzido pela empresa de biotecnologia Regeneron.Como não poderia deixar de ser, de imediato caiu o “Carmo e a Trindade”, com políticos, médicos e cientistas, um…

    O vírus político

  • O silêncio cúmplice

    Nadine Devillers, Vincent Loquès e Simone Barreto Silva são nomes que não ficaram na memória colectiva, apesar de terem sido barbaramente assassinados apenas porque se encontravam a rezar numa Igreja católica, pedindo a Deus que os protegesse e aos seus.

    O silêncio cúmplice