Hoje em dia, tudo gira à volta da aparência. O que interessa é ter muitos gostos e corações nas redes sociais. Todos se fingem esquisitos e seletivos, mas são descartados como lenços de papel. É o que eu chamo de amor à primeira selfie.
Estamos a presenciar a alvorada de uma nova era da comunicação, onde a autenticidade não pode ser opção, mas uma exigência, onde a segurança não é um luxo, mas um direito.
A hipotética criação da Mona Lisa por uma inteligência artificial não só cativa a nossa imaginação, mas também nos leva a mergulhar profundamente em questões filosóficas, jurídicas e éticas que permeiam a ligação entre a arte e a tecnologia.
À medida que mais informações pessoais são coletadas e processadas por algoritmos de IA, surge a preocupação com quem tem acesso a esses mesmos dados e a forma como são utilizados.