Por mais fiscalizações que se façam é impossível evitar todos os casos. É a opinião do Governo que mesmo assim reforçou o aviso para que tudo seja feito para que as demissões não se tornem regra no Executivo.
Não foi um tiro no pé, foi um regresso do partido socialista à mesa dos grandes, onde se ganham eleições.
Em vésperas da convenção em que se candidata a um segundo mandato à frente da IL, espera que as questões internas fiquem resolvidas. Aposta em candidaturas próprias nas autárquicas, mas admite coligações.
Foi um Conselho Nacional inédito e muito concorrido. Montenegro vestiu o fato de professor/primeiro-ministro para explicar aos conselheiros como defender o Governo em matéria de saúde e combustíveis.
Chega e Bloco de Esquerda caíram na sua própria ratoeira, é o que acontece a quem se julga com superioridade moral.
As guerras de bastidores entre apoiantes das várias ‘protocandidaturas’ presidenciais estão a acelerar calendários. António José Seguro multiplica-se em iniciativas e criou o UPortugal. No PSD a prioridade é blindar a candidatura de Marques Mendes e não dar espaço ao surgimento de alternativas.
Ainda não é tempo de os críticos se fazerem ouvir, mas as escolhas de Pedro Nuno Santos fazem temer que os herdeiros de António Costa sejam para apagar do mapa
Com Centeno fora da corrida, Seguro consolida-se como candidato e já há quem fale num MASP 26 para apoiar o socialista na candidatura a Belém
Martim Moniz, Moçambique, Venezuela e Donald Trump, enredos falsos para um início de ano perigoso.
Entendimento deverá abranger as principais autarquias do país, incluindo Lisboa e Porto. As próximas eleições autárquicas são vistas como um ensaio para acordos que poderão vir a ser mais abrangentes.
Os aparelhos partidários ultimam as escolhas para as principais câmaras do país. A batalha pela conquista do Porto é uma das mais importantes e as coisas não estão fáceis para o PSD.
Após duas ‘negas’ do PSD, o CDS/Madeira abre porta ao diálogo com todas as forças políticas após as eleições. Centristas podem ser peça-chave numa nova maioria inédita na região.
O cronómetro está ligado para o autoproclamado Governo reformador da AD. Acabou-se o tempo da jogada política, é tempo de fazer política a sério.
A questão do aborto regressa esta sexta-feira ao parlamento pela mão dos socialistas. As propostas de alargamento de prazo para a realização da IVG não passarão graças à união de votos à direita. Deputados incomodados com invasão de emails de cidadãos.
A imigração é uma das áreas em que o governo quer mostrar trabalho feito. A regularização das 400 mil pendências está a correr bem, mas falta capacidade de controlo de entradas.
Uma previsão possível para a política nos próximos meses, ou uma mistura de astrologia com antecipação de factos.
Tem dois anos para executar 60% das verbas do PRR, mas o ministro Adjunto e da Coesão Territorial vai ter de deixar cair o metro de superfície entre Loures e Odivelas. Sobre as presidenciais, Castro Almeida acredita que Marques Mendes vai ser o candidato do PSD, mesmo que não o anuncie agora.
É uma norma que consta no estatuto dos militares. O artigo 152 determina que um militar eleito Presidente, volta ao ativo, mesmo que esteja reformado. Se chegar a Belém, Gouveia e Melo volta a ser almirante.
Acha que falta coordenação no Governo e que Montenegro está a remar sozinho. Para já ainda não é tempo de remodelações embora considere que Margarida Blasco é o erro de casting do Executivo.