Está convicto que o TC não vai chumbar as leis da imigração, acredita que José Luís Carneiro acabará por ser fiel ao seu perfil de moderado e afirma que as críticas dos últimos dias são só para consumo interno do PS.
O que parecia certo há uns meses, agora deixou de o ser. A queda de intenções de voto em Gouveia e Melo tem entusiasmado candidaturas inesperadas e o quadro de candidatos ainda está em aberto.
É um clássico do noticiário de verão. Quem vai de férias, quando e para onde? Depois de um ano intenso e antecipando outro igual, os principais líderes preferem manter datas e destinos em segredo.
Paulo Otero garante que o Chega pode ratificar depois e apresentar candidatos agora.
Marcelo manifestou dúvidas e o Governo esclareceu. Agora, o Presidente aponta falhas aos dados do INE. Solução? Antecipar o censos de 2031. Número de imigrantes inundaram serviços públicos.
Em público a tese mantém-se: não é não ao Chega. Nos bastidores são cada vez mais os que acham que esses tempos já lá vão, mas o tema ainda não reúne consenso. Hugo Soares será favorável, Rangel é contra
Desta vez não há conversas antes das férias. Governo só falará de orçamento com partidos em setembro. Socialistas não querem dificultar a vida ao Executivo. Chega aposta em estratégia de última hora.
Quem diria que os problemas relacionados com a gestão de uma companhia aérea seriam acompanhados pelo público como se de uma novela se tratasse. Foi assim porque a TAP já queimou muitos políticos.
Com a maioria das candidaturas já no terreno, são vários os duelos eleitorais que despertam atenção no país. Há lutas renhidas entre PS e PSD, mas nas eleições de outubro há um novo player no mercado. O Chega tem candidatos e resultados que lhe podem garantir vitórias em importantes autarquias do país.
Para lá da troca de argumentos políticos isto está a precisar de uma grande volta, alguns bons exemplos estão aqui descritos
A coligação com CDS e IL está anunciada, mas as negociações ainda decorrem e o essencial ainda está em cima da mesa. CDS pode ficar com a presidência da Assembleia Municipal se apresentar um nome feminino.
Montenegro reservou anúncios de peso para o debate do Estado da Nação e controlou a narrativa. Aumento extraordinário de pensões em véspera de autárquicas e descida do IRC, são a notícia do debate.
Oficialmente a maçonaria não se mete em política nem dá apoios a candidatos, mas a história das obediências fala por si e os apoios surgem naturalmente.
Nas redes sociais Rita Matias revelou nomes e apelidos de crianças imigrantes numa escola portuguesa. Perante a polémica, a deputada do Chega diz que se tratou de um ato político em defesa dos portugueses que trabalham.
Ouvir José Sócrates todos os dias aos berros na televisão leva qualquer um a pensar: quem berra assim só pode ser culpado.
Empatia e pedidos de mais tempo para resolver os problemas. A receita da ministra para o imediato.
Nuno Melo garante que o reforço no investimento em defesa vai trazer ganhos para a economia e a industria portuguesas. Quanto à meta dos 3,5% do PIB em 2035, dá maior ênfase a reavaliação que acontecerá em 2029.
Quem quer reformar o Estado pode e deve começar por coisas simples, que fariam toda a diferença.