Primeiro-ministro acredita que a visita a Angola abriu um novo ciclo na relação entre os dois países.
As escolhas finais só serão feitas mais tarde, mas a reconquista de Lisboa é uma prioridade para os socialistas. Pedro Siza Vieira está a ser incentivado a aceitar o desafio e o próprio não afasta a hipótese.
Outras figuras de renome internacional procuram comprar casa em Portugal, e segundo apurámos, é o caso da célebre apresentadora norte americana Oprah Winfrey.
A passagem dos quatro anos sobre o incêndio da serra da Agrela, que ditou a morte a 70 animais em abrigos ilegais, levou a líder do PAN ao norte para exigir mais ação.
Nos meios judiciais há preocupação com a escolha do novo PGR. Há quem defenda que deve ser alguém da casa e quem considere que não é obrigatório.
Portas, Monteiro e Ribeiro e Castro vão às primeiras jornadas parlamentares do CDS após o regresso à AR. Partido aposta em falar para os jovens, à conquista de novos eleitores.
Ao contrário do que aconteceu com o processo de escolha de Lucília Gago, Montenegro ainda não falou com Marcelo e guarda uma decisão final para o momento da escolha.
A proposta de Miranda Sarmento deverá contemplar cedências às reivindicações da bancada socialista.
Direção nacional do PSD não foi tida nem achada nas negociações com André Ventura. Miguel Albuquerque comprometeu-se a sair se for acusado pelo Ministério Público no âmbito da Operação Zarco.
Ainda na fase de encontrar os melhores nomes para as principais autarquias, PS e PSD vão acelerando o trabalho de bastidores, com especial foco para as Cãmaras de Lisboa e do Porto.
Vai ser um longo processo negocial em que o governo quer mostrar disponibilidade para acolher ideias. Se correr bem, o OE passa; se não, é a melhor forma para ir a eleições
Os timings batem certo para uma substituição de Mário Centeno por Vitor Gaspar. Ambos terminam os mandatos ao mesmo tempo, mas o passado de Gaspar deverá levar Montenegro a optar por Ricardo Reis
A Iniciativa Liberal não confirma, mas o Nascer do SOL sabe que já há conversas informais entre os dois partidos para tentar conquistar autarquias aos socialistas nas eleições de setembro de 2025.
Albuquerque recuou para começar a negociar. O pragmatismo dita negociações com o Chega, mesmo que o preço a pagar possa ser alto para o chefe do Governo.
Os últimos resultados eleitorais deram uma vitória da AD em Lisboa, mas as europeias mostram que a diferença para o PS continua escassa.
Depois da bomba, voltou o silêncio, mas os deputados não aceitam a recusa do Dr. Nuno Rebelo de Sousa e ameaçam com nova queixa.
Marcelo procura uma aliança win-win, segura Montenegro e recupera a popularidade perdida com o regresso ao papel de garante da estabilidade.
André Ventura esperava perder eleitorado nas europeias, mas nunca pensou que o desastre fosse tão grande. No pós-eleições aumentam as críticas no grupo parlamentar.
Confortável a representar a AD, Bugalho acusa o PS de não ter sabido lidar com a imigração. Gaba-se de ter feito uma campanha limpa e promete esquecer ataques depois das eleições.