27 de novembro de 1993. Os James tocavam no Pavilhão do Belenenses, em Lisboa. Na primeira parte uma nova banda, para muitos ainda desconhecida, mas com uma espécie de êxito instantâneo.
31946 bilhetes vendidos no estrangeiro, 88 nacionalidades (incluindo a portuguesa), 15 mil ingleses, 8 mil espanhóis, 2350 de França, 496 jornalistas acreditados, dos quais 116 são estrangeiros.
Apesar de achar alguma graça a futebol nunca me tinha sentido a deslizar pela cadeira ao longo de 90 minutos até ficar mesmo ali na beirinha, cabeça a querer entrar no ecrã do televisor, voz desbragada, crente que se a projetasse devidamente eles me ouviriam.
Robert Plant despediu-se com “Whole lotta love” e “Rock’n’roll”. Minutos antes tinha saído de cena Branko. E nós ficámos entre o coração e a anca.
No palco NOS, agora rodeado por relva artificial, tocam em simultâneo os Biffy Clyro.
Enquanto ainda tentava convencer-me da decisão inglesa a minha cabeça viajou até à noite da véspera, aos sorrisos cheios de esperança quando vemos amigos abraçarem um novo projeto. Pensei em todos aqueles que lá tenho. E, de repente, todos eles me pareceram mais longe
O ator morreu na noite de sábado, 2 de julho, depois de uma longa batalha contra o cancro. Para trás fica uma carreira de 70 anos. E muitas gargalhadas.
Tinha apenas quatro anos quando o pai, fotógrafo da “National Geographic”, lhe deu a primeira máquina fotográfica. Com seis, e depois de uma viagem pelo oeste da Califórnia, lançou um livro com as suas fotografias e é apontado como um nome a seguir.
É mesmo esta a sociedade que queremos? A do facilitismo? A sociedade que fecha os olhos aos seus problemas e, ao invés de os tentar ultrapassar e resolver, opta antes por os contornar, como se fosse uma criança que tapa os ouvidos e os olhos quando não quer ver os pais zangados consigo?
É um dos mais conceituados arquitetos portugueses. A sua nova exposição no CCB faz uma viagem ao passado que serviu de desculpa para uma conversa sobre arquitetura. E sobre o tempo
O presidente turco Recip Erdogan – o mesmo que ainda há cerca de 3 semanas disse o planeamento familiar era uma “traição” – veio esta semana acrescentar que as mulheres sem filhos são deficientes.
É incontornável: o nome Marco Paulo marcou uma geração. Talvez até mais do que uma. Para alguns o cantor piroso, para outros o rei dos românticos, ao longo de 50 anos deu música aos portugueses. Primeiro com a sua farta cabeleira encaracolada, agora mais discreto e formal. Sempre a atirar o microfone de mão em mão.…
Há muito que a SIC ocupa as primeiras horas da sua programação diária com um espaço de leitura de cartas de tarot, “A Vida nas Cartas -O Dilema”. O espaço é, aliás, bastante popular, tal como a sua protagonista, Maria Helena Martins. Pelo que sei, não houve nenhuma substituição na condutora do programa, mas esta…
Nunca as teve, às tranças pretas, mas foram elas que protagonizaram o seu mais conhecido fado, A Moda das Tranças Pretas, que terá escrito num quarto de hotel em Santarém, algures entre 1955 e 1956, mas que apenas gravou em 1961.
Já se tinha percebido, na sequência das suas anteriores passagens por Portugal – como no Super Bock Super Rock e no Vodafone Mexefest – que o músico de apenas 27 anos tem uma legião de seguidores no nosso país. Mas caso restasse alguma dúvida, bastaram os primeiros acordes, solitários, num palco negro cortado por um…
DJ Harvey, Azymuth, De Los Miedos, Surma e João Tenreiro. São estes os nomes que faltavam para que o Lisb-On desse o seu cartaz por encerrado.