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Rita Homem de Mello


  • Katja Oskamp. Renascer a partir da planta dos pés

    Em Marzahn, Mon Amour, o leitor depara-se com um retrato de um bairro operário nos arredores de Berlim, onde a atividade de pedicura permite a uma frustrada escritora de meia-idade retratar a Alemanha contemporânea e obter por fim o almejado triunfo literário.

    Katja Oskamp. Renascer a partir da planta dos pés

  • Amy e Isabelle. Maternidade náufraga

    Amy e Isabelle. Filha e mãe. Um verão terrível. Uma relação vulnerável, tóxica, sem saída, de onde nenhuma das duas poderá escapar.

    Amy e Isabelle. Maternidade náufraga

  • Mario Benedetti. A Borra da Infância Perdida

    Editado pela Cavalo de Ferro com tradução de Isabel Pettermann, o romance A Borra do Café convida-nos a abrir com chave de ouro as portas de Montevideu.

    Mario Benedetti. A Borra da Infância Perdida

  • Emma Goldman. A Anarquista Genial

    Publicado pela Antígona, a autobiografia de Emma Goldman (1869-1940) Viver a Minha Vida chegou aos leitores portugueses na íntegra em Outubro último. com tradução e prefácio de Luís Leitão.

    Emma Goldman. A Anarquista Genial

  • Sylvia Plath. A Maçã Ácida da Feminidade

    A Relógio D’Água fechou a edição de 2021 com a publicação, entre outros livros, dos muito aguardados diários de Sylvia Plath (1932-1963) escritos entre 1950, aquando dos seus dezoito anos e 1962, um ano antes do seu suicídio. 

    Sylvia Plath. A Maçã Ácida da Feminidade