O PSD tirou o PS das mãos do PCP e do BE, agora quer tirar o Governo das mãos do PS.
Foi incapaz de renovar a Igreja portuguesa. O ‘aggiornamento’ da Igreja Católica não teve seguimento em Portugal. Em minha opinião, revelou-se o pior dos cardeais-patriarcas no pós-25 de Abril.
A influência árabe é grande, desde que Tarik aqui desembarcou em 711. O património histórico é imenso, como que a desmentir a ideia que o Algarve é só as boas praias e o bom clima. No ‘reino dos Algarves’ tudo é feito a pensar nos que o visitam, sejam portugueses ou estrangeiros.
O grave episódio do aeroporto foi um enorme tiro no pé e o caos na Saúde afecta todos os portugueses, no que para eles é o mais essencial. Não acredito em milagres, mas, na verdade, só um milagre salvará o PS de uma derrocada eleitoral.
Num país, como o nosso, sem petróleo, sem marca de automóvel e sem carvão – com uma indústria fraca – , o Turismo assume um papel fundamental. O Sol que temos, e que muitos países não têm – por isso nos procuram -, é o nosso petróleo.
Ao admitir a sua candidatura a Belém, Santos Silva coloca-se como figura cimeira do PS, pronta para os mais altos voos. A ida de Costa para a Europa, já em 2024, parece certa e a passagem de testemunho ao actual presidente da Assembleia da República é quase outra certeza.
Sou forçado a dar razão a Alberto João Jardim, que disse, um dia, que Portugal só terá salvação com uma grande limpeza na classe política. E enquanto ela não for feita, o país continuará sujo. E mais grave ainda, podre e corrupto. Só para emigrarmos valia a pena o novo aeroporto!
por Simões Ilharco Salvaguardadas as devidas proporções e distâncias no tempo, o Presidente Marcelo assemelha-se a um novo Américo Tomás, a quem chamavam o cortafitas. A sua complacência com os dislates do Governo tem sido enorme, não passando de mera figura decorativa, tal como Tomás era. A situação é, no entanto, mais preocupante agora, porque por…
O discurso de Montenegro, demasiado longo, por vezes enfadonho, foi claramente de direita, representando mais uma réplica à moção de censura do Chega, do que uma real alternativa ao PS.
Desejável seria que Montenegro se demarcasse mesmo de Passos Coelho. Cabe ao novo líder desfazer a ideia de que o PSD não é mais do que cortes brutais nos salários e pensões dos portugueses.