O plano de ajustamento financeiro que está a ser discutido entre o Ministério das Finanças e o Governo Regional da Madeira já é mais extenso do que o memorando assinado entre Portugal e a troika – cujo original tinha 35 páginas.
Os dois maiores partidos admitem vir a criar um ‘período de nojo’ que impeça os agentes dos serviços secretos de passar directamente para o exercício de funções em empresas privadas.
Pedro Passos Coelho admite que «há riscos» para o cumprimento do Orçamento do Estado para o próximo ano e não fechou a porta à adopção de novas medidas de austeridade.