A equidade exige, de facto, muito mais do que sistemas de IA que não discriminam.
A Daniela morreu. É hora de exigirmos maior empenho e ação de todos os que ocupam posições de liderança na proteção de quem diariamente vive no eminente risco de ser morto.
Desenha-se a necessidade de construir novos limites, mais respeitadores da liberdade e, não menos importante, mais eficazes e adequados ao tempo em que vivemos.
Desconfio que poucos conhecem as práticas de IA que o legislador europeu proibiu por considerar de risco inaceitável.
O Manifesto ‘Por uma Reforma da Justiça’ é um sobressalto cívico de quem tem a consciência plena deste papel, cumprindo com os seus deveres, sem deixar de exigir o que lhe é de direito.
Muitos jovens não se sentem ouvidos ou representados por quem decide, trazendo a frustração para as ruas e ausentando-se dos atos eleitorais.
A corrupção é sem dúvida um imperativo do Estado de Direito, é não só uma constante da História, como um fenómeno global.
No mundo pós ChatGPT, a probabilidade das eleições europeias serem afetadas por mecanismos de desinformação é elevada.
Somos filhos da liberdade, mas reina a absoluta intolerância para com o ‘outro’, bode expiatório das insuficiências da democracia e do sistema.
Não há dúvida que a transformação digital, principalmente pela mão da IA, está a redesenhar o mundo.
Mais do que nunca a forma contava, pois em matéria de conteúdo dificilmente haveria novidade.
o momento da semana foi sem dúvida a definição da AD em relação ao Chega, que esgotou tanto os argumentos do PS, como do próprio Chega, reforçando a ideia de voto útil na AD. Sem maiorias absolutas à vista, está tudo em aberto. Que comece a campanha!
Luís Montenegro, que apenas travou um debate, conseguiu sair quase imaculado. Mantendo a calma e revelando que está bem preparado, conseguiu ganhar espaço com Mariana Mortágua.