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Teresa Carvalho


  • Balanço: Os livros em 2017. Camões – Andar pelos escaparates em volumes reunido

    Obras Completas de Luís Vaz de Camões – I Volume: Épica & Cartas (E-Primatur) é uma das escolhas de Teresa Carvalho entre os livros publicados este ano

    Balanço: Os livros em 2017. Camões – Andar pelos escaparates em volumes reunido

  • Balanço: Os livros em 2017. Cristina A. Serôdio. Con che soavità

    “A Casa das Tias”, de Cristina Almeida Serôdio (Teorema) é uma das escolhas de Teresa Carvalho entre os livros publicados este ano

    Balanço: Os livros em 2017. Cristina A. Serôdio. Con che soavità

  • Gonçalo M. Tavares vence Prémio Vergílio Ferreira 2018

    Atribuído anualmente pela Universidade de Évora, o galardão distingue este ano Gonçalo M. Tavares pelo conjunto da sua obra, que aqui passamos em revista

    Gonçalo M. Tavares vence Prémio Vergílio Ferreira 2018

  • A estação festiva. Ironia e Natal por encomenda

    Dos cancioneiros medievais aos grandes escritores do século XIX, passando por Camões e Bocage, o Natal é tema maior na literatura portuguesa. E avançou modernidade dentro, expandindo-se ora em poemas já desprendidos do sentido do sagrado, ora nos vários géneros da ficção narrativa, com destaque para o conto. Mas entretanto, o repique festivo de um…

    A estação festiva. Ironia e Natal por encomenda

  • Épica & Cartas, Lírica & Teatro. Camões em volumes reunido

    Há mais de quatro décadas que, entre nós, a obra de Camões parece seguir de perto, no plano editorial, o trajeto existencial do vate português, que andou pelo mundo “em pedaços repartido”. A E-Primatur publica agora a sua obra integral em dois volumes, numa edição organizada por Maria Vitalina Leal de Matos. O primeiro volume,…

    Épica & Cartas, Lírica & Teatro. Camões em volumes reunido

  • Ary dos Santos. “Serei tudo o que disserem”

    Poeta exuberante, libertário, explosivo, declamador vibrante em várias edições discográficas. Profissões foram mais que muitas: vendedor de máquinasde pastilhas elásticas, paquete, escriturário, estivador, publicitário. Mas foi na Palavra que se cumpriu, acabando por se tornar um dos mais populares poetas e letristas do seu tempo

    Ary dos Santos. “Serei tudo o que disserem”

  • Manuel Alegre. O cravo e o travo

    Distinguido há poucos dias com um doutoramento “honoris causa” pela Universidade de Pádua, onde desde 2010 existe uma cátedra com o seu nome, Manuel Alegre nunca deu as costas à História. Nem se deixou tentar pelas flores prosaicas de um quotidiano banal, sem grandeza nem projecto, sem mais dimensão épica que a de uma memória…

    Manuel Alegre. O cravo e o travo

  • Inácio Ludgero. “Soares sempre fixe”

    Traz o selo da Guerra & Paz este álbum de retratos e materiais selectos da vida político-partidária, cultural e familiar de Mário Soares. Para folhear sem pressa. 

    Inácio Ludgero. “Soares sempre fixe”

  • Grabato Dias e “As Quibíricas”: 45 anos. Cada um faz a homenagem que pode

    Impresso em Moçambique em Novembro de 1972 para assinalar o IV centenário da publicação d’ “Os Lusíadas”, “As Quibíricas” é um extraordinário livro sobre a nossa história, ainda à espera de leitores.

    Grabato Dias e “As Quibíricas”: 45 anos. Cada um faz a homenagem que pode

  • Jorge de Sena. A alta medida das coisas

    Coleccionou nacionalidades como camisas se trocam, juntou desânimos. Leitor voraz, fez odes aos livros que não podia comprar. Imaginou-se a passar a reforma em Creta, a ilha do Minotauro, longe do inferno do mundo e dos outros, de “toda essa merda douta que nos cobre há séculos”, mas não chegou sequer à velhice

    Jorge de Sena. A alta medida das coisas

  • Mário Cláudio. D. Diniz, a Língua e o nosso reino literário

    Prémio D. Diniz 2017, o romance “Astronomia” é, além da orquestração romanesca da vida do autor, uma curiosa bússola para entrar no nosso reino literário, seduzido por direcções que produzem os resultados inócuos que se conhecem

    Mário Cláudio. D. Diniz, a Língua e o nosso reino literário

  • Luísa Costa Gomes. Num tempo em que a literatura não importe, mais vale desaparecer

    «A literatura não pode ser um catering, com indulgências ao gosto dos leitores», escreveu Luísa Costa Gomes em Ilusão (ou o que quiserem), e percebe-se como o seu percurso tem sido dos mais coerentes e significativos, permanecendo à margem das fantasias imbecis dos que chegam à literatura e querem é festa

    Luísa Costa Gomes. Num tempo em que a literatura não importe, mais vale desaparecer

  • Afonso Cruz de A a Z

    São as letras todas do alfabeto para um breve dicionário que serve de horizonte a partir do qual se pode conhecer um pouco melhor um dos escritores portugueses que mais se impôs neste início de século

    Afonso Cruz de A a Z

  • José Cardoso Pires. O autor está aí para as voltas, aos leitores é que falta pedalada

    Tentar escapar à morte, desafiando-a, trocando-lhe as voltas, parece ser a sina de Cardoso Pires, que completaria hoje 92 anos

    José Cardoso Pires. O autor está aí para as voltas, aos leitores é que falta pedalada

  • Alface e Manuel da Silva Ramos. Voltar a “os lusíadas” 40 anos depois: Hip, Hup, Eia!

    Já lá vão uns anos, precisamente 40 anos, desde a publicação d’ “os lusíadas” (1977), os medíocres sucessores dos varões assinalados de Camões. O encorpado livro reanimou esta língua como jamais se vira, gravando-lhe as experiências colectivas que a marcaram. Embora grafado em minúsculas, não há-de ter sido fácil registá-lo na Sociedade Portuguesa de Autores. 

    Alface e Manuel da Silva Ramos. Voltar a “os lusíadas” 40 anos depois: Hip, Hup, Eia!

  • Bocage e o Facebook, essa maravilha banal da nossa idade

    Nascido há 252 anos, a 15 de Setembro de 1765, Bocage foi um observador atento e um crítico mordaz da sociedade do seu tempo. Amigo das guerras verbais, comentador irónico do que há de excessivo, ridículo, e até de triste e penoso no mundo, haveria de fazer boa figura nas redes sociais

    Bocage e o Facebook, essa maravilha banal da nossa idade

  • Aquilino Ribeiro. A força genesíaca da terra portuguesa

    Foi o grande ficcionista posterior a Eça, o “mestre” da língua portuguesa. Entretanto, deixou de ser lido, desapareceu dos programas curriculares, saiu do horizonte dos ensaístas, eclipsou-se das estantes. Acontece até aos maiores num país que deposita as grandes obras no mausoléu da indiferença

    Aquilino Ribeiro. A força genesíaca da terra portuguesa

  • Musas, Medusas, Desmusas

    Acompanhando as conquistas das mulheres, a imagem da musa antiga sofreu uma reviravolta, muito além das formas corporais que agradam ao olhar masculino. Por vezes pouco estimulantes, ausentes, indisponíveis, desdenhosas até, as musas do nosso tempo têm querer e vida própria

    Musas, Medusas, Desmusas

  • Repórter X: a imaginação prodigiosa. Reinaldo Ferreira nasceu há 120 anos

    Foi um ás do jornalismo de investigação e da reportagem sensacional e polémica. O mundo do crime, da fraude e do insólito atraía-o como um íman. As suas cartadas, batidas com audácia e uma fé inabalável, fizeram dele uma figura ainda hoje embrulhada num misto de realidade e lenda 

    Repórter X:  a imaginação prodigiosa. Reinaldo Ferreira nasceu há 120 anos