Foi lá que Frederico Marcos da Cunha, ou o padre Frederico como é conhecido, se fixou desde que fugiu à Justiça portuguesa em 1998 – quando cumpria pena por homicídio – e é lá que continua a celebrar missas. Mas não em locais convencionais.
"A igreja católica não tem só paróquias, tem pastorais, várias pastorais. Dos idosos, das crianças, dos doentes… É numa pastoral que rezo missa", revela ao SOL.
Não é, porém, com a religião que ganha a vida, mas sim com um dos seus talentos.
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