O Matuto gosta de jazz, mas é obrigado a escutar a Beyoncé, nos supermercados. E quem gosta de rock leva com música clássica nas salas de espera. Não há democracia nesse som omnipresente. É uma ditadura!
Os pais que colocam os filhos na equitação ou patinagem para que ganhem autoconfiança são os mesmos que não os deixam trepar às árvores ou ir para casa sozinhos.
O que os subscritores do Manifesto dos 50 nos apresentam é um roteiro para o controlo político do MP
Cavaco Silva nem sempre teve consideração por alguns ex-líderes do PSD…
Se é a escola o elevador social por excelência é também a escola a única forma de integração dos alunos e famílias imigrantes. Combater a xenofobia e a integração e humanização da imigração começa aqui: ensinando com sucesso
Já esteve mais longe imaginar a entrada das escolas portuguesas com segurança ao estilo de um aeroporto ou de um estádio de futebol
Uma pessoa espera uma hora por ajuda médica urgente e acaba por morrer. O INEM existe para quê?
Envolver as populações na defesa organizada das suas casas, dando-lhes meios para isso, pode representar um grande salto qualitativo. Andar de ano para ano a insistir nas mesmas ideias, é bater com a cabeça na parede…
Eduardo Cabrita veio responsabilizar o Governo em funções há poucos meses por ter menosprezado a vertente da prevenção dos incêndios, quebrando-se o «motivo de grande orgulho» para o país de contar «seis anos sem uma vítima civil» desde os incêndios de 2017. Um despudor.
As publicações que sigo da Câmara de Oeiras são um excelente exemplo da promoção da obra bem feita. Obra bem feita que deveria inspirar Lisboa
A questão do Orçamento é mais do que uma simples negociação. É um jogo político, com cada partido a tentar perceber qual é a melhor jogada para si próprio
Emily Dickinson via a poesia como um dom só ao dispor dos eleitos e que dava acesso a êxtases que tornavam tudoo resto irrelevante.
O que se vai ouvindo da fuga não é nada tranquilizador. Diz-se que não existem há anos guardas nas torres, que foram substituídos por um único funcionário que vigia os ecrãs de 200 câmaras de vídeo. Será verdade?
As desastrosas aventuras de Denis Law e de Joe Baker na sua passagem por Turim.
Todos, todos, todos? Não. Alguns, alguns, alguns.
Este pseudo-Estado é cada vez mais inútil, sempre deficitário, muito caro e pago por uma minoria cada vez mais minguada.
O influencer Pacheco Pereira (PP) escreveu uma crónica mal-educada na revista Sábado. Este artigo é um remake dessa crónica aplicada ao próprio.