Dados

A Comissão Nacional de Protecção de Dados nunca se esquece de pôr o criminoso à frente das vítimas, e assim criticou muito uma proposta do Governo à AR, nomeadamente sobre as bodycams (as tais que mostraram um agente da Polícia a matar George Floyd, e assim impediram que continuasse alegremente a matar gente com os…

A Comissão Nacional de Protecção de Dados nunca se esquece de pôr o criminoso à frente das vítimas, e assim criticou muito uma proposta do Governo à AR, nomeadamente sobre as bodycams (as tais que mostraram um agente da Polícia a matar George Floyd, e assim impediram que continuasse alegremente a matar gente com os seus métodos criminosos e marialvas).

O PSD concordou em deixar a Proposta passar, devidamente depurada. De resto, com a tal depuração, passou por unanimidade na AR. E o PS, talvez apenas para a fazer passar, prontificou-se a alterá-la das partes mais criticadas pela Protecção de Dados. E assim ficou aprovada. Se não, lá deveríamos ter o Tribunal Constitucional também a pôr-se contra as vítimas, alegando com as defesas constitucionais dos criminosos.

E porque é que a Protecção de Dados não impede antes que se dêem dados reprováveis nas suas barbas, como terá acontecido com a entrega às Embaixadas dos respectivos países das identidades de cidadãos estrangeiros que cá se manifestavam contra o autoritarismo deles? Ao menos seria útil.